Como a culpa sabota os relacionamentos e a sua vida por Andre Lima - andre@eftbr.com.br

Como a culpa sabota os relacionamentos e a sua vida

Atendi uma cliente que se sentia muito culpada por ter acabado um relacionamento há alguns anos. Vamos chamá-la de Sônia (nome fictício). Sentia na época que realmente não gostava do rapaz e que essa era a melhor decisão a ser tomada. Entretanto, por se tratar de uma pessoa muito boa e que gostava bastante dela, Sônia sentia culpa pelo sofrimento causado ao ex-namorado. Ao terminar o namoro, em tom de mágoa, o rapaz falou que ela nunca conseguiria ser feliz com ninguém.
A mãe dela também gostava muito do rapaz e ficou com raiva e decepcionada com a filha pelo término do relacionamento. Também afirmou, por várias vezes, que Sônia nunca seria feliz com ninguém. Como consequência, surgiu uma intensa culpa: culpa por ter causado sofrimento ao rapaz, culpa por ter decepcionado a mãe e também ter lhe causado sofrimento.
Sônia desejava casar e ter filhos. Cinco anos se passaram. Entrou em três relacionamentos que não deram certo. Estranhamente, sentia que escolhia pessoas que ela no fundo sabia que não ia dar em nada a relação. Isso gerava frustração por não conseguir realizar o seu desejo. E a cada relacionamento desfeito, sua mãe reforçava: "Está vendo? você nunca vai ser feliz com ninguém, não deu valor aquele rapaz que era tão bom, olha aí o resultado, você está pagando agora".
Sônia sentia como se realmente estivesse pagando por algo e se perguntava até quando duraria aquele castigo. Enquanto isso, o rapaz já havia se casado e construído uma família.
Essas escolhas equivocadas de Sônia faziam parte de um processo de autopunição. A culpa a fazia sentir como se fosse uma pessoa muito má. Surgiu então o sentimento de que ela realmente jamais seria feliz com alguém, pois no fundo achava que não merecia. Essa força negativa inconsciente influenciava suas escolhas de uma forma profunda.
Quando nos sentimos culpados, de forma inconsciente, vamos buscar maneiras de punir a nós mesmos através de processos de autossabotagem. O castigo parace que vem de fora. Parece "karma", azar, coincidência, ou resultado da praga da mãe e do ex. Mas, na verdade, é a própria pessoa, de forma inconsciente, agindo de uma forma que leva as coisas a darem errado.
Além de agirmos de forma sabotadora, também atrairemos situações negativas ao guardamos maus sentimentos. O castigo só acaba quando há uma dissolução total da culpa e atingimos um estado de auto perdão.
Enquanto essas emoções ficam guardadas no nosso inconsciente, nossos comportamentos são afetados. As vezes conseguimos enxergar comportamentos destrutivos, mas, mesmo assim, não conseguimos agir diferente. É a força emocional agindo por trás, mais forte do que a parte racional. Em outros casos, sutilmente agimos e fazemos escolhas que levam a resultados negativos e não percebemos.
Fica muito óbvio que acumular sentimentos de culpa é extremamente prejudicial. A tortura de guardar esse sentimento já faz parte do processo de auto punição. Muitas pessoas se sentem tão culpadas que não se permitem curar a culpa por achar que precisam guardar esse sofrimento para pagar pelo que fizeram. Elas deixam de buscar ajuda ou podem abandonar um trabalho terapêutico que tenha o poder de libertá-las. Essa auto punição pode durar uma vida inteira.
Que culpas você vem acumulando desde a sua infância? Culpa por ter sido injusto com alguém; por ter acabado um relacionamento; por não ter sido um bom filho; por não ter sido um bom pai/mãe; por ter sido cruel com alguém; por ter praticado bullying; por achar que permitiu um abuso sexual na infância; por ter praticado um aborto; por ter traído alguém no passado; por ter perdido uma oportunidade profissional; por ter escolhido uma carreira equivocada; por ter provocado um acidente; por ter causado algum trauma em alguém etc..
E de que forma será que você vem se punindo? Deixando passar oportunidades profissionais; criando um vida de muito trabalho; entrando em relacionamentos destrutivos; deixando de cuidar da saúde; comendo coisas que fazem mal ao seu corpo; bebendo em excesso; não se sentindo merecedor de uma vida mais confortável; bloqueando a sua criatividade; sabotando seus projetos pessoais... São muitas as maneiras que usamos para nos prejudicar.
Trabalhei com Sônia utilizando a *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo) para dissolver os sentimentos de culpa e não merecimento de um bom relacionamento. No final da sessão, ela relatou um alívio profundo, uma sensação de esvaziamento emocional completo. Investigamos detalhadamente as emoções e ela já não conseguia mais encontrar sentimentos negativos. Surgiu a sensação de compreensão de si mesma, compreensão e aceitação com relação as atitudes da mãe e do ex-namorado, e um estado de autoperdão.
Livre da culpa, certamente suas escolhas nos próximos relacionamentos serão bem mais saudáveis. Espero ouvir boas notícias de Sônia em breve. Recomendo que você utilize a autoaplicação da EFT para se libertar das culpas que vêm carregando do passado. Torne sua vida mais leve e produtiva eliminando essa pesada carga emocional.
André Lima - EFT Practitioner. *EFT - Emotional Freedom Techniques - É a autoacupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se autoaplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse:http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual.

Você é forte ou prefere desistir?você pode escolher.

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Somos todos iguais.

Ser mãe é…

"Ser mãe é sentir o universo todo em forma de um filho, é ter a maior de todas as forças quando assim for necessário ou como diria o poeta é ser feliz e padecer no paraíso, ser mãe é um dom, é a manifestação do verdadeiro amor encarnado numa mulher." (Luis Alves)

SEJA FELIZ!

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma e agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo!!!
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível. E você é um ser humano especial!!!
Autor desconhecido

Amor-próprio,fundamental.

 

 

Prefira atuar.

Necessáio para o sucesso!

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Agigante-se! por Teresa Cristina Pascotto

Por conta de nossos potenciais destrutivos e de nossas tendências aos excessos, precisamos, ao longo de nossa vida, passar por várias situações em que fomos ameaçados e intimidados, para que fôssemos freados nos excessos destrutivos, para que pudéssemos respeitar o mundo e sairmos da tendência à prepotência e pretensão de nos acharmos deuses poderosos. Todos nós, cada um à sua maneira, precisamos passar por essas interdições, na intenção de nos lapidarmos em nossos potenciais.
Tudo isso nos conduziu a entrar em contato com o medo, que acabou tomando conta de nossa vida interior, fazendo com que o "gigante destrutivo" em nós fosse colocado em seu devido lugar, trancado e limitado. Ao longo do tempo, fomos nos encolhendo e nos escondendo pelo medo da vida. Apequenamo-nos e nos acovardamos tanto, que passamos a temer toda e qualquer figura ou símbolo de autoridade que nos remetesse à lembrança dos momentos em que sentimos muito medo de alguém (ou algo) que se agigantou diante de nós, nos fazendo paralisar de medo.
Tudo isso foi adequado, pois precisamos ter noção de perigo e de respeito ao próximo, mas no excesso isso nos levou a nos encolhermos tanto, que nos dias atuais, por mais que façamos o estilo "bravo/poderoso", para tentarmos nos defender do mundo, no fundo sabemos que não passamos de crianças assustadas e escondidas num "cantinho qualquer" (neste caso, numa realidade paralela, desconectados da realidade).
Aquele gigante destrutivo dentro de nós, depois de tanto tempo encolhido, aprendeu a lição do respeito e dos limites saudáveis. Porém, sem essa defesa preciosa, a parte de nós que se apequenou diante da vida e dos seus perigos, se anulou tanto, que não temos a mínima força de enfrentarmos situações simples, pois sempre nos parecem extremamente ameaçadoras. De gigantes furiosos querendo ter o mundo em nossas mãos, passamos a "formigas medrosas", temendo qualquer força contrária à nossa expressão natural.

 

De uma polaridade passamos à outra. Mas agora chega! Agora estamos prontos para nos erguermos novamente, para sairmos da sensação "pequenos insignificantes" e assumirmos o nosso poder pessoal.
Porém, para conseguirmos esse equilíbrio precisaremos de recursos que nossas crenças internas não nos permitem utilizar, precisaremos despertar e libertar o gigante destrutivo, para que ele possa se erguer e o resgatar o "pequeno insignificante", que está escondido feito criança. Para começarmos a enfrentar a vida, com respeito ao mundo, mas também, com respeito a nós mesmos, precisaremos desse único recurso imediato que temos à nossa disposição. Ainda não aprendermos a ser alguém equilibrado que sabe dosar suas forças internas, usando-as com sabedoria, sabendo que todos os conteúdos negativos em nós são apenas forças e ferramentas que, se usadas com discernimento, podem nos colocar firmes diante da vida, protegendo nosso lado luz, no cumprimento de nossa missão de vida. Já conseguimos compreender esse belo conceito, que estamos nos habituando a aceitar, mas ainda não conseguimos VIVER dessa forma, utilizando nossa luz e nossa sombra em parceria para vivermos dentro da dualidade.
Portanto, enquanto ainda não sabemos como fazer "direito", e para não continuarmos a nos apequenar diante da vida, nos mantendo covardes, vamos ter que fazer do jeito que for possível, mesmo que esse seja um jeito "torto" de fazer. O que quero dizer é que o gigante destrutivo que trancamos, não foi educado devidamente, ele só entendeu que ele não é Deus e que a vida tem o poder de interditá-lo em seus excessos, mas esse gigante está louco de vontade de se libertar e se manifestar e, intuitivamente, temos medo de que ele venha com tudo e faça estragos com seu desejo de vingança.

Acontece que, como sempre, quando temos consciência do que está oculto em nós, as forças ocultas perdem o poder. Ou seja, enquanto o gigante está trancado e fingimos que ele não existe em nós, ele sempre dá umas escapadinhas e apronta por aí e, depois, caímos na culpa e voltamos a trancá-lo e a nos encolhermos novamente. Mas quando há consciência e quando entendemos que o gigante só é destrutivo porque não foi educado, começamos a ter poder sobre ele e podemos então utilizá-lo com sabedoria, reconhecendo sua presença e reconhecendo que ele só se tornou destrutivo porque não foi amorosamente acolhido, compreendido e orientado. Ao ser olhado dessa forma por nós, o gigante destrutivo, começa a deixar de ser tão destrutivo. Entendemos que ele é um grande recurso que temos à nossa disposição, para nos firmarmos na vida e para não termos mais que nos apequenar diante de pessoas ou situações ameaçadoras. No início, poderemos errar "na dose" e poderemos abusar dessa força fazendo algum mal a alguém (não necessariamente um mal físico). Mesmo que isto ocorra, estará "tudo certo", pois muitas vezes essa pessoa precisava ser interditada em seus excessos e a força do nosso gigante somente a fez voltar para o equilíbrio. Mas não devemos usar isso como justificativa para sairmos "matando" por aí. Tudo é uma questão de consciência, discernimento e sabedoria que carregamos dentro de nós e só não utilizamos porque o ego não quer. Porém, basta que tenhamos esse empenho em assumirmos nosso poder pessoal, para despertarmos o gigante em nós para que ele nos sirva -e não o contrário-, para que então possamos de verdade nos agigantar diante da vida, mas agora, num sentido saudável.

O gigante, que ainda é destrutivo, sentindo-se reconhecido e aceito por nós, se sentirá mais satisfeito e fará de tudo para "nos agradar" e irá salvar e resgatar o "pequeno insignificante" em nós, trazendo-o de volta à vida, para que juntos, gigante e pequeno, possam pisar firme na vida, numa comunhão, onde um dá limite e equilíbrio ao outro, enfrentando os desafios, perigos e dificuldades, sem sair destruindo e sem se deixar destruir. É aqui que está o equilíbrio.
Portanto, vivermos nos apequenando e nos escondendo da vida, para nos fazermos de bonzinhos perante os "olhos de Deus", nada nos ajudará a fazer o que nossa alma deseja. Somente quando nos agigantamos, assumindo a responsabilidade plena e consciente de tudo o que viermos a fazer, é que poderemos começar a acertar o passo, adentrando verdadeiramente o caminho que nossa alma já traçou e que já existe energeticamente, como um holograma com tudo pronto e estabelecido em frequências elevadas. Enquanto formos gigantes destrutivos, a vida nos interditará. Enquanto formos pequenos insignificantes, a vida nos desprezará. Assim, não nos resta outra opção a não ser expormos toda a nossa realidade interior, sem reservas, sem máscaras, mesmo que isso nos leve a sermos julgados e criticados pelos outros.
Deveremos respeitar o mundo, mas não deveremos baixar a cabeça para sermos aquilo que esperam que sejamos. Então, deveremos nos agigantar, para assumirmos a postura de nosso Eu Superior que, este sim, é nosso verdadeiro gigante, sábio e amoroso.

 
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