Não perca tempo

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Aprendi

"Só de sacanagem" - uma mensagem de esperança no Brasil!

Paz... :: Thais Accioly ::

'Paz...

Quando os bons forem maioria o mal há de se esconder de vergonha'.
Evangelho Segundo o Espiritismo, cap. 11, item 12.
Para haver paz não basta aumentar o policiamento das ruas, melhorar a segurança dos prédios e casas, ou leis mais severas.
Paz não se cria por Decreto, ou Lei, nem com construção de mais presídios.
Paz é construção coletiva de um povo. Envolve uma prática constante de atitudes éticas e amorosas. Seja em que domínio de ação for: em casa, no trabalho, na rua, nas escolas, nas estradas...
Observo, com tristeza, que, por vezes, aquele que reclama da insegurança na cidade costuma ser partícipe, de alguma forma, daquilo que gera a violência.
Explico melhor... por exemplo, o empresário que remunera inadequadamente seu funcionário, quando poderia diminuir um pouco seus rendimentos e lucros em favor daqueles que fazem sua empresa produzir, está criando dificuldades na vida de seu funcionário, que tem suas oportunidades de desenvolvimento, via de regra, diminuídas, bem como de todos os que dependem dele para viver.
E como "desenvolvimento" pense, por exemplo, em estudos, não só profissionalizantes, mas também estudos que promovam expansão de consciência. Pense também em lazer e cultura, que advém da compra de livros, de idas ao teatro e cinema, a shows, possibilidades de viagens... Ou até mesmo no desenvolvimento de hobbies como os ligados a todos os tipos de artes e esportes.
Quando a alma se alimenta, aquietam-se os instintos mais selvagens. E a alma se alimenta do belo, das sutilezas, da bondade, daquilo que toca a sensibilidade, do amor. Vejo pessoas que reclamam da falta de cordialidade no trânsito e são os primeiros a não serem gentis quando dirigem seus carros.
Reclama-se da violência das ruas e estes mesmos, tantas vezes, educam suas crianças com tapas, gritos, humilhações, desprezo, indiferença. Tratam aqueles que lhe são subordinados com desprezo e impaciência também.
Por outro lado, vejo trabalhadores, que mentem, que não se comprometem, que detestam o que fazem, que não sentem nenhum tipo de vínculo bom e positivo com seus colegas de trabalho ou com seus empregadores.

Infelizmente, criamos uma sociedade imatura emocionalmente, individualista, que não quer assumir responsabilidades, que empurra para baixo do tapete os desafios sociais que precisam ser enfrentados de frente. Sociedade que cria indivíduos excluídos de todos os tipos e os empurra para longe. Que quer a paz vinda dos cassetetes e dos cárceres, mas não constrói a paz verdadeira, e possível, que só nasce na convivência generosa, amável, gentil. Quando se abrem portas, criam-se laços de confiança e amorosidade.
Criminosos e psicopatas precisam ser tratados longe da sociedade, sim, com certeza. E quanto aos indiferentes, aos gananciosos, aos narcisistas e aos insensíveis que ajudam a criar esse tipo de doença social? O que fazer?
Precisamos de uma nova pedagogia para a convivência, para o viver pacífico.
"Seja a paz que deseja ver no mundo", disse Gandhi! Mas vá além da paz do silêncio meditativo, pratique a paz na rotina de seu dia a dia, sendo o elo forte desse cordão de vida que a todos nós conecta.

Pensamento de Fernando Pessoa.

Tudo quanto vive, vive porque muda; muda porque passa; e, porque passa, morre. Tudo quanto vive perpetuamente se torna outra coisa, constantemente se nega, se furta à vida.

Fernando Pessoa

Vento no Litoral - Legião Urbana

Erros?Use como aprendizagem.

 

 

A gente recebe o impacto,absorve,levanta a cabeça e segue em frente.

Taylor Carteano

Aproveite o hoje.

Raul seixas- Metamorfose ambulante

Lutar ou desistir? por Maria Silvia Orlovas - morlovas@terra.com.br

Lutar ou desistir?

Não somos educados para esperar, para ter paciência, tolerância nem resignação. Ao contrário, a maioria de nós acha que para ser uma pessoa honrada, respeitada pela sociedade precisa ser lutadora, persistente e vencedora. Mas quem é que vive apenas de bons momentos que a vitória proporciona?
Quem não perdeu um emprego, um namorado ou não passou num concurso?
Difícil se manter em alta, como vencedores, não é?
Porque não é assim que a vida funciona, afinal, para alguém ganhar, outro terá que perder. Para um negócio dar certo, vários outros tiveram que fazer concessões, acertos e negociações. E isso é algo constante na vida. Não apenas nos relacionamentos profissionais, ou nos negócios, mas também na família, na educação dos filhos, nas amizades.
Somos convidados a crescer no aprendizado da diplomacia, da evolução para alcançar a felicidade.
Gostei muito do filme sobre a vida de Luiz Gonzaga, "De pai para filho". Um filme que mostra a realidade brasileira que muitos de nós não conhece. Uma vida sofrida, cheia de vitórias e derrotas como o caminho de todos nós. Alguns pontos da história e diálogos me chamaram muito a atenção, em especial o relacionamento conturbado de pai e filho, com muitas arestas a serem aparadas mostrando claramente o quanto é importante a gente aceitar os fatos da vida e encontrar beleza justamente no espírito criativo, e na determinação em acreditar no bem.
Sinto que resignação ao contrário de ser algo ligado à desistência, derrota, humilhação como parece, em princípio, é algo ligado à força, à conquista pela inteligência, diplomacia e evolução.
Os Mestres ensinam que responder de forma rude, agressiva, é algo que já vem pronto pois diz respeito aos instintos, já amadurecer a resposta, falar de forma diplomática, educada, ainda que verdadeira, é algo que exige evolução.
Para recuar em algumas de nossas escolhas, precisamos de muita humildade e sabedoria, mas já pude provar o sabor maravilhoso desta atitude que nos protege.
Nesta sintonia, lembrei de um cliente que atendi esta semana. Homem de meia-idade, lutador, Nercio não se conformava com seu fracasso profissional. Tentando progredir na vida, aceitou empregos em outras cidades, viajou pelo Brasil fazendo a esposa e filhos deixarem de lado o conforto de viver com os parentes enfrentando sempre o desafio do novo. Percebeu que agora no momento de aproveitar um pouco mais a vida, teria que continuar batalhando porque não conquistou o patamar necessário para uma vida financeira mais tranqüila.
Quando conversamos, seu olhar era pesado, sua energia sofrida, pois além das desgastantes expectativas profissionais frustradas, ele estava soltando sua infelicidade em outras áreas de sua vida; impaciente, brigava com os filhos e esposa dizendo que eles gastavam demais e não respeitavam seus sacrifícios. A sessão de Vidas passadas mostrou um guerreiro derrotado, orgulhoso que carregava muita raiva dentro de si, pois acreditava que se os colegas tivessem se empenhado um pouco mais poderiam ter vencido a luta. Naquela existência, ele morreu no campo de batalha sem ter sido recolhido. Havia muita dor e revolta.
Quando prosseguimos na sessão com uma conversa muito franca, depois de ouvir suas muitas reclamações, pedi que ele se abrisse para ouvir um jeito novo de analisar o assunto, porque muitas vezes é comum as pessoas se fecharem nos seus problemas e não quererem ver nenhuma outra solução, senão aquela que traçaram para si mesmas. Expliquei que quando as portas se fecham, quando tudo está dando errado, precisamos aceitar a derrota, precisamos simplesmente abandonar a luta. Mas que a maioria das pessoas não aceita esse tipo de atitude porque não quer se ver como um derrotado.
Nercio, não é uma derrota! Você vai dar um tempo para si mesmo, para recompor o raciocínio. Expliquei que quando a gente está sofrendo, cansado de tanto lutar por nossos objetivos, e nada dá certo, normalmente ficamos com raiva e passamos a descontar em outras coisas, arrumando culpados e criando mais infelicidade.
É sábio aceitar a derrota. Muitas vezes, é fundamental deixar as coisas acontecerem do jeito que dá para ser. Precisamos aprender dar um tempo e deixar de nos cobrar resultados. Não lutar, se dar o direito de descansar e repensar os caminhos da vida pode fazer toda diferença do mundo. Porém, quem vai trilhar esse rumo, precisa além de deixar fluir, fazer as pazes com Deus e abrir o coração para descobrir qual a lição de tudo isso. Porque se não se abrir ao aprendizado, a pausa será apenas uma pausa, e não uma oportunidade de encontrar a solução para o sofrimento.
Confira os ensinamentos e meditações curativas que Maria Silvia ensina participando de um dos seus grupos. Venha participar do seu Grupo de Meditação Dinâmica que acontece todas as quartas-feiras, no seu espaço em São Paulo. Venha ouvir pessoalmente as canalizações.

Texto revisado

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Amanhã pode ser tarde! Titãs Epitáfio.

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Titãs - É Preciso Saber Viver

Retire suas pedras!!!!Aprenda a viver.

O segredo é nunca desistir.

A sombra: ou você trata, ou ela domina a sua vida por Andre Lima - andre@eftbr.com.br

 

A sombra: ou você trata, ou ela domina a sua vida

Todos nós carregamos um lado negativo, também chamado de"sombra" por alguns autores. Mas o que seria mais precisamente essa negatividade? São sentimentos que acumulamos desde que somos concebidos no útero materno até os dias atuais: medo, culpa, raiva, frustração, mágoa, rejeição, abandono, tristeza e etc... 
Cada experiência negativa que vivemos pode nos deixar uma marca emocional gravada. Essas marcas vão se acumulando e aumentando a nossa sombra. E quando a sombra não é curada, influencia nossos pensamentos, ações e escolhas de uma maneira muito sutil, difícil de perceber, gerando diversos tipos de problemas e sofrimento. Vou dar um exemplo baseado em um caso de uma cliente que atendi.
Essa cliente é uma pessoa bem sucedida profissionalmente, mas tem dificuldades em ter relacionamentos amorosos mais profundos e duradouros. Normalmente, acontecia de ser deixada pelos namorados, gerando sentimentos de abandono e rejeição. Estava se relacionando com um homem que lhe transmitia muita segurança, mas no fundo ficava sempre com uma sensação de que ele poderia a qualquer momento acabar.
Ao aprofundarmos um pouco mais o trabalho, descobrimos que as causas mais fundamentais dessa insegurança tiveram origem na infância. Quando era criança, sentia que sua mãe nunca ficava satisfeita. Dizia sempre que ela não sabia arrumar nada, que não fazia nada direito. Por mais que se esforçasse, nunca era reconhecida e se sentia rejeitada.

Ciranda da Bailarina-Adriana Calcanhoto

cazuza codinome beija flor

CONFIANÇA

 

CONFIANÇA

onfiarei nas experiências do dia de hoje, seguro no conhecimento de que elas foram feitas para mim, nesta hora.
Em nossa busca por novas emoções e novos empreendimentos, nos defrontaremos com situações e experiências destinadas a favorecer nosso crescimento espiritual. Os anseios de mapear territórios desconhecidos, de viajar por trilhas ainda não abertas partem da fonte interior de verdade e conhecimento que sutil e graciosamente guia nossos movimentos.
Sejam quais forem os acontecimentos de nossa vida, tanto os que gostaríamos de afastar quanto os que recebemos de bom grado, devemos nos rejubilar com o conhecimento de que eles nos procuram para levar-nos a novos níveis de verdade.
Podemos estar certos de que aquilo que precisamos aprender nos será ensinado. As ocorrências que nos prometem oportunidades para empregar nosso potencial estarão presentes hoje e nos dias que estão por vir.

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Quantas cicatrizes você tem ?

Fé, Confiança, Coragem e Paciência- BLOG STUM

 
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