Auto ajuda :Fim de ano é hora de fazer um balanço

Auto-Reverse - O Rappa (Clipe Oficial)

Refazendo as malas: o que deixar em 2013 e o que levar para 2014? :: Rosana Braga ::

Refazendo as malas: o que deixar em 2013 e o que levar para 2014?

Impossível não pensar que o Ano Novo traz consigo, mesmo que simbolicamente, uma nova chance, um recomeço, uma oportunidade de fazer diferente e melhor! Claro, os mais céticos dirão que dia primeiro de janeiro nada mais é que o dia seguinte ao 31 de dezembro. Pode até ser! Porém, no final das contas, cada dia é o que você acredita que ele seja. Então, por que não aproveitar a data para, de fato, abrir um novo capítulo na sua história?
Há quem, sabiamente, faz um planejamento detalhado, com desejos descritos nas diversas áreas da vida, tais como amor, saúde, profissional, espiritual, alimentação, corpo, entre outras. Não tenho dúvidas de que debruçar-se sobre o exercício de escrever suas metas, colocando datas para alcançá-las, é altamente eficiente para organizar a mente e facilitar o processo de realização de seus sonhos.
Há os que preferem outros rituais. Existem muitos. Desde meditar sobre as perdas e os ganhos durante o ano atual e visualizar melhorias para o ano vindouro, até pular 7 ondas na virada, comer lentilhas, fazer oferendas, assistir à Missa do Galo, doar presentes, usar calcinha nova, entre muitas outras ideias populares ou personalizadas.
Minha sugestão para um Ano Novo que realmente valha a pena tem muito a ver com as lindas dicas de Carlos Drummond de Andrade, no texto Receita de Ano Novo: "(...)para você ganhar um ano não apenas pintado de novo, remendado às carreiras, mas novo nas sementinhas do vir-a-ser; novo até no coração das coisas menos percebidas (a começar pelo seu interior) novo, espontâneo, que de tão perfeito nem se nota, mas com ele se come, se passeia, se ama, se compreende, se trabalha, (...) Não precisa fazer lista de boas intenções para arquivá-las na gaveta. Não precisa chorar arrependido pelas besteiras consumadas nem parvamente acreditar que por decreto de esperança a partir de janeiro as coisas mudem e seja tudo claridade, recompensa, justiça entre os homens e as nações, (...) Para ganhar um Ano Novo que mereça este nome, você, meu caro, tem de merecê-lo, (...) É dentro de você que o Ano Novo cochila e espera desde sempre."
Ou seja, Ano Novo não tem a ver com perfeição ou virar tudo às avessas. Tem a ver com consciência, aprendizado. Refazer as malas para esta nova viagem da vida aproveitando o que ainda serve, o que é bonito e nos cabe muito bem, e abrindo mão do que já não serve mais, já não condiz com quem nos tornamos depois de tudo o que vivemos neste Ano que está ficando para trás.
Então, desapegue-se das crenças limitantes. Construa algumas novas, edificantes. Reescreva seu perfil. Mude de ideia, sim, se considerar que a nova é mais a sua nova cara. Não há nada de errado em se refazer de um jeito diferente. Como diz o sábio Zé Simão, "quem fica parado é poste". E tem mais: síndrome de Gabriela ("(...) Eu nasci assim, eu cresci assim. E sou mesmo assim, vou ser sempre assim (...)" - Gal Costa) nunca levou ninguém ao oásis de si mesmo.
E no que se refere ao amor que você deseja viver em 2014, saiba que primeiro precisa acreditar, de fato e de direito, que merece! Depois, reflita sobre o que pensou, até então, a respeito de si mesmo, de seu par (ou futuro par) e sobre relacionamento ou casamento. Em geral, quem não vive o amor que deseja é porque está se comportando com base em crenças equivocadas e que servem bem mais como armadilhas e obstáculos do que como trampolim ou atraentes desse amor! Encha-se e preencha-se de alegria e entusiasmo e viva um Ano Novo de luz, paz e amor, literalmente!

Invista no seu interior.

 

Vida Presente por Enildes Corrêa

Vida Presente

"O momento presente é um presente da Existência. Por isso é que o chamamos de momento presente. A única coisa é que não o aceitamos. Nós não estamos disponíveis para aceitá-lo e o perdemos... A única condição que a Existência quer é que estejamos disponíveis. A vida é tão bonita! E, a cada momento, a Existência está dando a oportunidade de permanecermos conscientes do que está acontecendo agora".
Kiran Kanakia
No nosso dia a dia, ficamos tão envolvidos com os problemas, a atenção voltada quase que tão somente para o próprio umbigo, que passamos pelas pessoas e não as vemos. Aliás, as pessoas deste "mundo moderno", sempre tão ocupadas, correm um risco ainda maior: o de passar pela vida sem vê-la e sem vivê-la. Homens e mulheres com seus sapatos e sentidos fechados, vivem quase sem sentir e tocar a terra que lhes dá o ar de cada dia.
O borbulhar de vida acontece a toda hora e a todo momento diante de nossos olhos, mas só podemos percebê-lo e senti-lo se estivermos presentes no aqui e agora. Normalmente não é o que acontece. O presente fica de lado, espremido pela mente que gira em função do passado e do futuro.
Dessa forma, vamos ter pessoas ausentes e desconectadas, tanto do seu mundo interior quanto do exterior. E essa ausência de presença faz muitos estragos e buracos na convivência humana, na área familiar, profissional e social.
Se não estamos enraizados no presente, deixamos de interagir de maneira equilibrada e saudável com a vida nas suas mais variadas formas. Vida que cortamos dentro e fora de nós. Os sentidos ficam entorpecidos. Não ouvimos as preces da Existência sendo expressas através do riso das crianças, da canção dos pássaros, do som das cachoeiras, do vento, do "farfalhar das saias verdes das árvores", como expressou a poetisa Ana Maria Gomes em 'Árvores'. Não vemos o bailado das borboletas, os olhares ternos dos mansos anciões, o florescer das plantas, o colorido do amanhecer e do entardecer, o voo pausado das garças que cruzam a imensidão do céu todos os dias acima das nossas cabeças...
Estar e ficar presente no aqui e agora, no momento do cuidado com os filhos, do banho, de molhar as plantas, de cozinhar, lavar os pratos, ou qualquer outro ato do cotidiano, é abrir as portas para nos unificarmos em nível interno e externo. Com essa totalidade de presença em tudo que fazemos, o nosso fazer adquire uma qualidade diferenciada e torna-se meditação.
Nesse ato simples de estar presente, saímos do estado de tensão, conseguimos relaxar, nossa visão clareia e se amplia. Assim, mais relaxados e com a visão mais clara, encontramos soluções para muitos dos problemas que enfrentamos.
E como permanecer no aqui e agora, sem apego ao passado e sem medo ou ansiedade em relação ao futuro? A chave é acolher o momento atual, quer o consideremos bom ou não.
Papai, certa vez, disse-me: "A vida é boa. Esteja a vida boa ou não, você a considera boa. Assim, ela fica boa. E quando você for dormir, feche os olhos e o sono vem. Você não se preocupa e dorme aquele sono bom, tranqüilo".
Ao termos a coragem de encarar a realidade como ela se apresenta, mesmo em meio às maiores tribulações, torna-se possível sair do caos mental e manter o equilíbrio interior. Ganhamos força e clareza para lidar com os problemas e, o que é melhor, saímos da reação, do papel de vítima, paramos de culpar os outros pelas nossas misérias emocionais e assumimos a responsabilidade pelos nossos atos. Aí, sim, podemos transcender nossos limites.
Esta aceitação e acolhida da vida como ela é, aqui e agora, dá-nos um forte enraizamento com o nosso centro e nos permite viver de forma madura e pacífica. Desapegamo-nos do passado e nos despreocupamos com o futuro. Nestas condições, conseguimos desembarcar efetivamente no presente que é a própria vida, quer seja nos momentos de alegria, quer seja nos de tristeza. Então, torna-se possível celebrarmos a vida de modo incondicional.  
Blog: www.solautoconhecimento.com.br

VIVA COM EMOÇÃO - JORGE LUIZ (RADIALISTA)

Já se perguntou se merece mesmo ?

Faça a contecer!

Mude - Clarice Lispector

Ser Diferente é Normal - Gilberto Gil e Preta Gil

O efeito "sombra" em nossas vidas... por Cura Emocional

O efeito

Hoje, vamos falar sobre um dos conceitos que eu considero mais interessante da teoria junguiana que diz respeito à "sombra" que vive em cada um de nós.
Sim, eu disse "vive", porque apesar de muitos acreditarem que podem simplesmente eliminar os aspectos negativos de sua personalidade ao rejeitá-los, eles continuam atuando como autônomos em nosso inconsciente.
A "sombra" representa de um modo geral a soma de todos os aspectos de nossa personalidade que são negados por nós e, justamente por isso, permanecem submersos em nosso inconsciente.
Conhecida como a parte mais obscura da nossa psique, a sombra acaba por acumular tudo aquilo que rejeitamos em nós, seja por padrões morais, sociais ou mesmo pela nossa autocrítica.
Porém, quando algo é rejeitado pela consciência, seja uma característica ou aspecto da personalidade, continua atuando e influenciando a forma como agimos e reagimos às situações e pessoas ao nosso redor.
Entre suas muitas manifestações, a projeção é um dos processos mais comuns de atuação de nossa sombra. Quando algo nos irrita ou incomoda profundamente, mesmo que racionalmente reconheçamos que nossa reação ou emoção é desproporcional ao fato, pode estar presente uma manifestação da sombra. Isso porque aquilo que é negado em nós, seja uma emoção, pensamento, sentimento, comportamento aparece aos nossos olhos como que amplificado no outro.
Sentimento de inveja, raiva, culpa ou mesmo outras características, quando consideradas como defeitos, negativas ou ruins são reprimidos, sendo lançados em nossa sombra.
Dessa forma, sentimentos de inveja, por exemplo, quando rejeitados por nossa consciência, podem ser projetados para fora de nós por nossa sombra, fazendo-nos sentir que é a outra pessoa que sente inveja de nós.
Como não mais reconhecemos esse sentimento como nosso, podemos começamos a agir com a outra pessoa como se ela fosse um "inimigo" ou um "invejoso" que quer destruir o que é nosso.
Por outro lado, nem tudo que está em nossa sombra é realmente negativo. Alguns aspectos de nossa personalidade podem ter sido considerados negativos por outras pessoas em algum momento de nossas vidas e devido a isso ser rejeitados pela nossa consciência.
Podemos pensar em uma criança que adorava brincar imitando uma cantora e se apresentar para sua família e amigos. Em sua imaginação, talvez utilizasse um cabo de vassoura como microfone e se enfeitava para as apresentações. Essa poderia ser a forma de se expressar e manifestar ao mundo sua alegria. Contudo, em algum momento, pode ter ouvido de alguém que isso não era algo bom e que ela não deveria ser tão "exibida" porque as pessoas não gostam de meninas assim.
A partir desse momento, aquilo que lhe dava tanto prazer, e a fazia sentir-se feliz, pode ter se transformado em algo ruim e negativo, sendo rejeitado e jogado no inconsciente, na sombra. Porém, com o passar dos anos, essa mesma pessoa se vê frente a uma situação em que precisa falar em público e sente uma grande angústia como se algo lhe "travasse" a sua expressão.
Por mais que ela se esforce, não consegue relaxar e expressar-se livremente. Apesar de não se lembrar mais da situação que viveu em sua infância, a mensagem ficou gravada em seu inconsciente, ou seja: "as pessoas não gostam de meninas assim", essa frase poderia ser traduzida para a situação atual mais ou menos assim: "se eu me expressar, posso parecer exibida e as pessoas não vão gostar de mim.
Apesar da maioria das pessoas desconhecerem, é muito comum encontrarmos esse tipo de situação em uma psicoterapia. Não são poucos os casos em que é preciso "resgatar" aspectos da personalidade que foram negados e rejeitados, apesar de serem primordiais para um bom desempenho da pessoa na vida.
Às vezes, muitas qualidades e talentos incríveis podem estar como que "soterrados" em nossa sombra, sendo preciso um trabalho terapêutico para resgatar essas qualidades e/ou permitir que esses talentos se desenvolvam. Muitas vezes, pode ser necessário lançar um "novo olhar" mais humano e compreensivo para que seja possível trazer para a consciência a nossa sombra, de forma a integrar partes importantes para o nosso desenvolvimento e equilíbrio interior.
Como acreditava Jung:
"Todo homem tem uma sombra e quanto menos ela se incorporar à sua vida consciente, mais escura e densa ela será. De todo modo, ela forma uma trava inconsciente que frustra nossas melhores intenções".
Existem muitas formas de buscarmos essa incorporação, entre elas, a terapia com mandalas possibilita o acesso a conteúdos inconscientes de forma a integrar partes da psique que antes estavam esquecidas ou em conflito em nosso inconsciente.
Jung foi um dos pioneiros a divulgar a terapia com mandalas no mundo ocidental. Utilizava desenhos com mandalas para representar os seus sonhos e os sonhos de seus pacientes como parte do processo terapêutico. Com o tempo, percebeu que a técnica possibilitava o acesso aos conteúdos inconscientes, de forma a solucionar os conflitos existentes e propiciar uma maior integração entre partes da personalidade.
Apesar de ser utilizada por muitas pessoas para meditação, o simples ato de desenhar ou pintar mandalas podem representar um caminho para o autoconhecimento e equilíbrio psíquico. Também podemos criar mandalas pessoais e utilizá-las para obter um maior conhecimento sobre nós. Pois quando criamos uma mandala pessoal é como se retratássemos nosso mundo interior no atual momento de nossas vidas. Por isso, podemos dizer que as mandalas representam uma porta que nos leva ao nosso inconsciente possibilitando resgatar e integrar nossa personalidade.
Virgínia Fernandes
Carl Gustav Jung foi o precursor da psicologia analítica e nos deixou um grande legado possibilitando uma maior compreensão sobre os aspectos e mecanismos psíquicos do ser humano.

Cuidado com a opinião alheia - por Morada da Alma - moradadaalma@uol.com.br

Cuidado com a opinião alheia

Muitas vezes buscamos conselhos e opiniões sobre outra pessoa. Outras vezes, somos bombardeados automaticamente com comentários de outras pessoas. Estes comentários podem ser positivos ou negativos, mas sejam como for, são opiniões que só valem para quem está proferindo, pois tem o filtro das crenças e valores internos de quem está falando, portanto, não valem como verdade para nós.
O que eu sinto em relação a alguém é a MINHA verdade.
O que você sente em relação a alguém é a SUA verdade.
Quando não conhecemos a pessoa bombardeada e alguém vem nos falar sobre ela, tendemos a acreditar no conceito que ela colocou para si mesma e repassou para nós.
Ficamos influenciados pelas palavras alheias, sem ao menos verificarmos se essa informação faz sentido para nós. Acreditamos no que falam sem questionar a veracidade da informação.
O fato é que temos que ter muito cuidado com a opinião alheia, pois ela pode causar grandes estragos, estragar relações, distorcer a realidade.
A melhor forma de avaliar se o comentário é bom e real para você, é ver com seus próprios olhos, com a sua percepção.
O que você sente em relação à pessoa comentada?
Como se sente ao lado da pessoa que foi criticada?
Você já conversou com essa pessoa?
Se nunca teve um contato ou não teve acesso a ela de forma nenhuma, você não pode acreditar e considerar críticas ou elogios vindo de outra pessoa.
Quando criticam alguém que você já conhece, você já fez sua análise interior, já estabeleceu um critério de avaliação próprio. Neste caso, pode alguém de fora falar o que for, pois você defende sua crença e a coloca em primeiro lugar, a menos que você seja facilmente influenciável…
Quando você não tem ideia da pessoa comentada e não tem valores formados interiormente, o outro vem e faz o valor para você, deixando o valor do outro entrar em sua mente e isso é muito complicado…
Porque não é o seu valor e opinião, é o valor com base em outra percepção e realidade, ou seja, não tem valor real para você e sim para o outro.
Quando fica influenciado, você fecha sua capacidade de ter a o própria opinião a respeito, você fecha a grande oportunidade de ver outra realidade, sendo positiva ou negativa.
É você quem deve fazer o julgamento e não os outros.
É você quem deve sentir, em sua alma, isso ou aquilo…
Por isso, quando alguém falar mal ou bem de outra pessoa para você, simplesmente escute com ouvidos sábios, ou seja “entra por um ouvido e sai pelo outro” para que não fique registrado um conceito que não veio de sua percepção, que não veio de sua alma.
Assim, você deixa livre esse espaço para conhecer de verdade uma pessoa com os olhos do seu coração!

Chimarruts - Nao Deixe De Sonhar

Você vive ou sobrevive?

Itamar Assumpção - Dor elegante.

Cassia Eller - As coisas tão mais lindas (ao vivo)

Colore seu mundo.

Dê o Primeiro Passo.

Comece por você.

Por onde anda o brilho dos meus olhos? :: Maria Isabel Carapinha ::

Por onde anda o brilho dos meus olhos?

Acordo cedo e como de praxe olho no espelho escovando os dentes, penteando-me ou até mesmo me maquiando, mas quem diz que me vejo no espelho? Quem já não se viu em uma situação assim?
Ligar o piloto automático para o dia começar é a coisa mais comum nos dias de hoje. Temos, sim, milhares de coisas a fazer e metas a cumprir e, quando nos damos conta, o dia já terminou e ainda temos coisas por fazer...
De repente, depois de meses, um dia nos olhamos e, então, o que vemos do outro lado? Um ser que não mais parece ser você! Que cabelo é esse? Que olheiras? Acho que até mesmo você se sente envelhecida, quem sabe? Mas o pior está em descobrir que você perdeu o brilho em seu olhar...
Os olhos são espelhos da alma, eles refletem o que você sente. Você pode disfarçar da maneira que desejar o seu semblante, e até mesmo a forma de agir ou se vestir, mas, na ausência de brilho em seu olhar, sua tristeza se reflete.
Por vezes, inúmeros são os fatos que nos levam à perda de brilho em nosso olhar; perdemos, na sequência, a motivação pela vida e depois a vida parece adquirir um tom cinza.
Se você hoje descobriu que seus olhos deixaram de brilhar, é o momento exato de desejar uma mudança em sua vida. Por incrível que possa parecer, esta mudança precisa ser feita de maneira energética. Somente depois da correta identificação de todos os momentos que foram responsáveis pela perda do brilho de seu olhar e a transmutação energética com o auxílio da Mesa Radiônica, é que podemos modificar o seu padrão vibracional e, a seguir, uma nova vida se desponta no horizonte para você.
A correta identificação de datas em que bloqueios foram gerados é de suma importância, pois somente assim fatos repetidos deixam de acontecer em sua vida. O Radiestesista, que se propõe a tal atividade, deve ter pelo menos 15 anos de prática na Radiestesia para a exata identificação.
Este é um trabalho muito sério que requer muito estudo e dedicação de vida, além de muita prática.
Quem muda seu padrão vibracional é capaz de obter tudo que deseja.
Você só poderá se sentir importante na vida de alguém, se realmente fizer a diferença na vida desta pessoa, e a diferença será feita pelo número de momentos que vocês viverem juntos. Como será possível fazer esta diferença, se você perdeu o brilho em seu olhar?
Para que você se sinta feliz, não é necessário que tome medidas radicais do tipo: "tenho que sair deste emprego já", ou até mesmo: "tenho que me separar já!" Decisões tomadas quando estamos fora de equilíbrio serão, com certeza, decisões erradas. É necessário, portanto, que primeiro você se trate e depois, então, terá o discernimento absoluto para saber o que a incomodava de fato.
Cada ser humano reflete uma beleza incrível; se você recuperar o brilho em seu olhar, despertará o horizonte para o novo e passará a viver a verdadeira sincronicidade!
Se hoje você perdeu o brilho em seu olhar porque sente que ninguém a ama, tenha absoluta certeza que algum bloqueio de rejeição faz com que ninguém se aproxime de você, pois você tem um enorme medo de ser rejeitada. A eliminação deste bloqueio pela Mesa Radiônica fará com que você entre em sintonia com outros padrões vibracionais para atrair, a seguir, situações diferentes para sua vida. Quando aprendemos a admirar a diferença do outro, aprendemos a nos amar de maneira mais intensa e sem necessidade de rejeição.
Tem uma frase muito conhecida que diz: preciso de serenidade para aceitar as coisas que não posso mudar, coragem para mudar as que posso e sabedoria para conhecer a diferença.
Então, que tal trazer de volta o brilho em seu olhar?
Tenho uma amiga que um dia descobriu que seu casamento não fazia mais sentido depois de seis meses de casada; veio conversar comigo em um desabafo de raiva, que logo percebi serem sentimentos reprimidos.
Sugeri a ela que fosse até meu consultório, pois o ideal seria fazermos uma Mesa Radiônica para verificar o que de fato havia por trás de tal sentimento de raiva. Identifiquei um bloqueio em sua infância, quando ela tinha três anos. Perguntei o que havia acontecido e ela me disse que havia tido pneumonia muito séria e ficara afastada de escola por alguns meses, e quando voltou não se identificava com nenhum grupo de amigas, parecia que todos já se conheciam há muito tempo. Daquele dia em diante, passou a ser uma pessoa extremamente reservada em seus sentimentos e não se permitia gostar de ninguém com intensidade e profundidade. Eliminei tal bloqueio e pedi que ela esperasse 21 dias antes de tomar qualquer decisão.
Passados os dias, ela me procurou dizendo que estava vendo o marido de uma forma diferente, que ele era, de fato, uma pessoa incrível e eu, então, disse a ela: está vendo, nada se modificou, somente você, que era quem precisava ser modificada.

Acredite, Você pode vencer!

Tudo depende de você não desistir dos seus sonhos!

É preciso saber viver - Titãs

[Friedrich Nietzsche]

 

 

" Ninguém pode construir em teu lugar as pontes que precisarás passar para atravessar o rio da vida - ninguém, exceto tu, só tu. Existem, por certo, atalhos sem números, e pontes, e semideuses que se oferecerão para levar-te além do rio; mas isso te custaria a tua própria pessoa; tu te hipotecarias e te perderias. Existe no mundo um único caminho por onde só tu podes passar. Onde leva? Não perguntes, segue-o!" [Friedrich Nietzsche]

Viver com paixão :: Elisabeth Cavalcante ::

Viver com paixão

O estado de paixão é familiar ao ser humano. Dificilmente encontraremos alguém que nunca tenha experimentado a sensação de euforia, êxtase, encantamento e motivação que o amor proporciona.
A vida ganha cores especiais, tudo ao nosso redor se torna novo e reluzente como se tivéssemos acabado de nascer. Sim, porque é exatamente nesta condição que chegamos ao mundo.
Não é muito difícil constatar isso. Basta observamos uma criança bem nutrida não apenas fisicamente, mas também afetivamente. Ela manifesta uma capacidade de maravilhar-se a cada instante, com todo e qualquer estímulo que lhe apresentemos.
Manter essa condição, no entanto, vai se tornando uma tarefa difícil, pois somos reprimidos o tempo todo na manifestação de nossa autenticidade. As reações espontâneas e entusiasmadas são vistas como de mau gosto, incivilizadas, e são, por essa razão, tolhidas por nossos pais e pela sociedade.
Só conseguimos recuperá-la no momento em que nos apaixonamos. Pois quando o coração vibra, redescobrirmos uma sensação maravilhosa que havia sido totalmente esquecida.
Mas a paixão pode e deve ser vivenciada não apenas no sentido romântico. A energia da vida pulsa em nós até o último instante, mas muitos infelizmente parecem ter se esquecido completamente disto.
Entusiasmo e uma disposição permanente, para desfrutar de todas as experiências gratificantes que a existência nos proporciona, são os motores que alimentam a capacidade de extasiar-se.
Resgatar estes sentimentos é possível desde que nos reconectemos com o divino que habita em nós. Ele é uma força intensa e poderosa, que nos permite resgatar este dom esquecido, o de viver num permanente estado de paixão pela vida.
"Se você reprime sua paixão, você se tornará frio - é assim que toda a humanidade se tornou fria. Porque a paixão foi reprimida em todos.
Desde a infância sua paixão foi muito reprimida, aleijada. Sempre que você começou a se tornar apaixonado, houve alguém - sua mãe, seu pai, seu professor, a polícia - havia alguém que imediatamente começou a suspeitar de você. Sua paixão foi controlada, reprimida: "Não faça isso!" Imediatamente você se encolheu dentro de si mesmo.
E, aos poucos, aprende-se que, para sobreviver, é melhor ouvir as pessoas que estão ao seu redor, é mais seguro. Então, o que fazer? O que uma criança deve fazer quando ela se sente apaixonada, quando ela se sente cheia de energia, e quer pular e correr e dançar... e seu pai está lendo o jornal? É lixo, mas ele está lendo o jornal, e ele é um homem muito importante, ele é o dono da casa. O que fazer?
A criança está fazendo algo realmente grande - Dentro é Deus que está pronto para dançar - mas o pai está lendo seu jornal e tem que haver silêncio. Ela não pode dançar, não pode correr, não pode gritar. Ela vai reprimir sua energia, ela vai tentar ser fria, recolhida, controlada.
Controle tornou-se tal valor supremo. Não é um valor.
Uma pessoa controlada é uma pessoa morta, uma pessoa controlada não é necessariamente uma pessoa disciplinada. Disciplina é totalmente diferente. Disciplina vem da consciência, o controle vem do medo.
As pessoas que estão ao seu redor são mais poderosas do que você, elas podem puni-lo, elas podem destruí-lo. Elas têm todo o poder de controlar, para corromper, para reprimir. E a criança tem que se tornar diplomática.
Quando a energia sexual surge, a criança está em uma dificuldade. A sociedade está contra ela, a sociedade diz que tem que ser canalizado. E isso está fluindo em todo o filho. Ele tem que ser cortado.
Nas escolas, o que estamos fazendo? Na verdade, as escolas não são tanto instrumentos para transmitir o conhecimento como instrumentos de controle. Para seis, sete horas uma criança está sentado lá. Esta é para conter sua dança, para conter o seu canto, para conter sua alegria, isso é para controlá-lo.
Sentar-se por seis, sete horas todos os dias em uma atmosfera quase como a de uma prisão, amortece a energia, a criança torna-se reprimida, congelada. Agora não há transmissão, a energia não vem, ela vive no mínimo - que é o que chamamos de controle. Ela nunca vai para o máximo.
Os psicólogos são procurados e eles têm reconhecido um grande fator na desgraça humana - que normalmente as pessoas vivem apenas dez por cento. Elas vivem dez por cento, respiram dez por cento, amam dez por cento, desfrutam dez por cento - noventa por cento de sua vida simplesmente não é permitida. Isso é puro desperdício. A pessoa deve viver cem por cento da sua capacidade, só então o florescimento é possível".

Osho - Dang Dang Doko Dang

Ame.

Caetano Veloso, Maria Gadú - Nosso Estranho Amor.

=Ensaio sobre a lágrima por Tom Coelho - tomcoelho@tomcoelho.com.br

Ensaio sobre a lágrima

"Chora, Tistu, chora. É preciso.
As pessoas grandes não querem chorar, e fazem mal,
porque as lágrimas gelam dentro delas, e o coração fica duro".
(Maurice Druon, em "O menino do dedo verde")

Sempre apreciei a expressão "olhos marejados". É, para mim, de uma beleza plástica incrível. Os olhos, as "janelas da alma". E o mar, com seu ir e vir das ondas.
Olhos marejados são assim. Lágrimas que pensam em deixar o conforto dos olhos, mas que se retraem como quem diz: "Ainda não é hora" ou, então: "Ainda não posso me desnudar".
A lágrima revela tudo. Insólita por natureza, carrega consigo dor, tristeza, alegria, emoção. A lágrima marejada contém-se em si mesma. Ela é suficiente para cobrir toda a superfície ocular. Faz os olhos brilharem, refletindo a transparência da alma.
Hospitais são locais onde se tratam pessoas doentes. Construções de paredes sólidas e áridas, brancas e gélidas. Uma arquitetura onde o calor naturalmente se dissipa e onde as vozes ecoam assustadoramente - assim como as rodas e rodízios das cadeiras e macas que perambulam pelos corredores.
Acho que um dia algum publicitário passou por um hospital e percebeu que ali faltava algo. Resolveu, então, colorir as paredes das alas de pediatria, instalar uma capela no térreo e criar um banco de sangue. Tudo isso para humanizar aquele ambiente - porque o que lhe faltava era vida.
Ao contrário do que se faz supor, hospitais, e aqui excluo as maternidades, são moradas não da saúde, mas da doença. A saúde reside no sorriso maroto de uma criança, nas árvores que florescem na primavera, na conjunção erótica dos amantes. Nos hospitais, habitados pela doença, a morte espreita, vagando livremente, rindo-se com sarcasmo do sofrimento de internos e familiares.
Os profissionais - médicos, enfermeiros e assistentes - aprendem a ser heróis sem coração. Heróis porque lutam contra a engenhosidade ardilosa da doença que busca refúgio nos recônditos da complexidade do corpo humano, procurando dificultar o trabalho de sua descoberta. É um jogo de caça, de esconde-esconde, no qual o bem luta para triunfar enquanto o mal, uma vez instalado, dá-se por vitorioso desde o início, nada tendo a perder.
Entretanto, por atuarem numa batalha tão desigual, muitas vezes patrocinada pelo despreparo, pela desqualificação ou pela desestrutura, estes heróis aprendem a dominar suas emoções. Afinal, são tantos dias, dias após dias, horas e mais horas, enfrentando as adversidades, testemunhando a amargura velada ou silenciosa de seus pacientes, acompanhando o desespero e, por vezes, o destempero de familiares - que transitam com suas faces avermelhadas e seus óculos escuros, e não em decorrência do esplendor do sol -, que tudo aquilo se torna rotineiro. Cena do cotidiano.
Quando seu time de futebol vence uma partida, você fica feliz. Até esfuziante. Cada gol é comemorado como se fosse único. Mas se a equipe se torna imbatível, as conquistas perdem o sabor, porque se tornam previsíveis. A felicidade vira alegria. A alegria vira desdém. Assim ocorre com a maioria dos médicos. A sensibilidade se esvai, por hábito e por dever de ofício. E eu os respeito por isso, porque seria incapaz de fazê-lo. Por esse motivo tomei como profissão a mente, e não o corpo das pessoas. Fiz de um lápis, uma caneta ou um teclado meu próprio bisturi.
Em uma manhã fria e cinzenta de novembro, de um distante, mas sempre próximo ano de 2004, minha mãe nos deixou. Cinco anos depois, foi a vez de meu pai. No combate à doença, em ambos os casos, não nos faltou empenho, não nos faltou solidariedade, não nos faltou fé. Só nos falta a presença física deles.
Os olhos já não estão mais marejados, porque as lágrimas decidiram que era hora de se despir e ganhar o mundo. Tomaram formatos e feições diversas, algumas discretas como o orvalho da manhã, outras intermitentes como garoa paulistana.
Por coincidência ou não, os céus, em sintonia, harmonia e deferência, também derramaram suas lágrimas, por meio da chuva, anunciando a purificação, a renovação e a mensagem de que a vida segue.

Selecione.

Vai desistir de hoje ?

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A vida é passageira, faça sua parte, aproveite-a.

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Aprendi - Charles Chaplin

Aprendeu também ?

Quem me ajuda a despertar…

“Quem olha para fora sonha, quem olha para dentro desperta.” (Carl Jung)

Patgata

Você se acha valente?

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Faça sua,parte valorize-os.

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O Destino de cada passo por Helena Gerenstadt - gerenstadt@terra.com.br

ocê alguma vez já trabalhou num grande projeto ou tarefa, em casa, no trabalho ou lazer, um projeto que o absorveu por inteiro e que sempre estava em sua mente, algo que era a sua vida, a sua realização pessoal e a razão de você levantar-se a cada manhã? Quando o projeto foi concretizado, o objetivo atingido, sentiu-se você vazio ou insatisfeito? Ficou se perguntando com desânimo: é isso mesmo, é só isso?
Durante os esforços empreendidos, o objetivo era realizar a tarefa, alcançar a meta, de cuja consecução você esperava ter a absorvente sensação de alívio e conquista.
Ao invés disso, sentiu-se desapontado, desiludido e enganado. E então você ficou se perguntando se valeu a pena gastar tanto tempo e esforço.
O que saiu errado?
É possível que estejamos confundindo a jornada com o destino, os esforços e o resultado culminante, o processo e o produto final. Ao darmos demasiada importância ao objetivo, tendemos a esquecer ou deixar passar despercebida a importância intrínseca da jornada. Como resultado, ficamos nos perguntando se o sucesso é uma grande ilusão, e a meta um prêmio quimérico.
Com que freqüência dizemos "quando eu conseguir esse cargo, serei feliz", ou "quando me formar... ou talvez quando eu tiver a casa de meus sonhos..."
Ao conseguirmos a promoção, recebermos o diploma ou construirmos a casa, ficamos satisfeitos? Provavelmente não!
A preocupação com o destino nos faz menosprezar o valor da caminhada e sua capacidade de aprimorar nosso caráter. A caminhada é muito importante, pois é nela que a vitória é alcançada e a felicidade é conseguida ou perdida. É garimpando que encontramos as pepitas da recompensa.
Que existe no cume de uma montanha que não possa ser encontrado no vale, que não seja encontrado a cada passo da jornada? Lembramos um aforismo: "Não conquistamos uma montanha. Ficamos alguns instantes no cume; então, o vento apaga nossas pegadas". Se a conquista do cume é transitória, algo que passa, deverá haver grande valor na caminhada ou ascensão ao cume. O final é somente uma pequena parte de uma peça musical, o epílogo somente uma fração de um livro, o destino somente um passo da caminhada.
Um antigo provérbio chinês diz: "Uma jornada de mil quilômetros começa com um único passo". A jornada começa com o primeiro passo, e o primeiro passo é todo passo da caminhada. É comum deixarmos de caminhar quando o destino é tudo o que buscamos e o objetivo parece distante demais. A caminhada começa, progride e termina a cada pequeno passo. Não fracassamos; antes, deixamos de tentar, quando nada temos por que lutar, se não por um objetivo distante, quase invisível.
A preocupação com o fim nos faz esquecer a excitação, o desafio e a importância do primeiro passo, da primeira dúvida, da primeira descoberta. É a excitação da possibilidade que estimula o espírito humano, e é acesa pela força da caminhada. Não podemos dar prosseguimento sem termos começado.
"Sou um idealista", escreve o poeta Carl Sandburg,"Não sei aonde estou indo, mas estou caminhando". Às vezes basta que caminhemos, mesmo que o caminho não seja muito claro. A expectativa e a excitação do progresso nos mantêm caminhando, mas é preciso uma centelha para acender a chama. Nas palavras do filósofo krishnamurti: "O primeiro passo é o único passo".
O ex-Secretário Geral das Nações Unidas, Dag Hammarskjold, escreveu certa vez: "A jornada mais longa é a que faz para dentro de si aquele que escolheu seu destino, que começou a buscar a fonte de seu ser". A jornada - qualquer jornada, qualquer projeto - é uma jornada rumo à tomada de consciência do Ser, e ela está repleta de armadilhas, obstáculos e resistência. A busca de autovalorização e autocompreensão é dolorosa mas necessária. Faz parte do processo de nos tornarmos uma personalidade integrada, total.
Cada projeto, cada processo, cada esforço é um passo na direção do interior -um salto para as profundezas da personalidade individual, um fio a mais entrelaçado no tecido de um ser humano. Quando finda uma particular jornada, nessa mesma medida, conhecemos mais sobre nossas possibilidades e limitações, nossas capacidades e incapacidades, e ficamos ansiosos para ir com ímpeto mais adiante, ansiosos por conhecer mais.
O finado Peter Boardman, destacado alpinista britânico, em seu livro A montanha Cintilante (The Shining Mountain), escreveu: "As fronteiras de hoje não são de terras prometidas, de precipícios ainda não atravessados e de misteriosos vales além. Somente o Ser interior do alpinista continua sem mapa".
A jornada é uma tentativa de escalar do espírito do montanhista, de ascender ao cume do conhecimento interior, e essa pode ser uma jornada solitária. Geralmente as pessoas são insensíveis e intolerantes para com aqueles que enveredam por um caminho diferente do da multidão, que percorrem um caminho que se afasta da estrada comum. A pergunta que normalmente se fazem é: "Aonde levará este caminho? Parece que a lugar nenhum". O que não percebem é que cada passo está levando a algum lugar, cada movimento faz parte de "chegar lá". Iniciada a jornada, a meta é ir com resolução adiante.
Como o protagonista do romance de Herman Hesse, a maioria de nós chega a compreender que a jornada nunca tem fim; que caminhar é viver, é um modo de vida. A jornada é um processo de tornar-se - não uma única investida a um único objetivo ou a uma única montanha. Embora a jornada nunca termine realmente, às vezes nos leva de volta ao ponto de partida, com uma nova consciência ou uma compreensão mais profunda, fazendo-nos "conhecer pela primeira vez o local". Jamais conquistamos o cume duma montanha. Jamais conquistamos o Eu Interior. Buscamo-lo de novo a cada dia, a cada passo da caminhada.
Amanhã haverá um novo cume um novo despenhadeiro, uma nova jornada. E o novo objetivo pode ser um pouco mais árduo de alcançar, estar um pouco mais adiante, ser um pouco menos acessível. Mas o verdadeiro buscador sabe que, alcançado o objetivo, a jornada continua. Cada ponto de chegada é um ponto de partida de uma nova viagem. Cada capítulo terminado indica um novo capítulo ou um novo livro a ser começado. Não podemos ficar satisfeitos com o destino apenas. Não podemos repousar para sempre nos louros daquele grande projeto concretizado.
Nada disso, porém, denota que os objetivos e destinos são triviais. O cume é uma das razões de escalarmos uma montanha. Ele nos fornece uma nova visão, uma nova perspectiva. Se nosso objetivo não for o cume, não progrediremos muito na caminhada. O destino é a culminação da aventura, o pináculo do triunfo, o passo final da caminhada (e às vezes o mais difícil). Mas não precisamos nos sentir vazios, desapontados ou desiludidos quando findarmos o nosso projeto ou jornada atual - não se tivermos trabalhado arduamente durante a caminhada e tivermos aprendido as lições nela contidas.
O destino poderá se revelar suave, a conquista cristalina e o espírito do montanhista sentir-se vitorioso se compreender o propósito da jornada e o propósito do destino. E parte da recompensa de ter chegado tão longe.
Podemos escalar a montanha e olhar por sobre o abismo com certa satisfação. Podemos nos ocupar em refletir e determinar o curso do novo capítulo, porque o objetivo foi alcançado a cada passo da caminhada e sabemos que a caminhada terá novo início.
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Você tem velhos amigos?Quais?

Caetano Veloso - Só Vou Gostar De Quem Gosta De Mim

Ilusões, falsos pensamentos que enganam o futuro por Bernardino Nilton Nascimento - bn.nascimento@uol.com.br

A ilusão pode ter a sua origem no sentimento de incapacidade. É neste tempo vazio dos pensamentos que ela nasce, distraindo-nos do momento presente.
Quando olhamos para nós mesmos, encontramo-nos entre as ideias e as suas formas. O ser humano é, na verdade, um poço de dúvidas, que tornam-se medos, atrapalhando o seu desenvolvimento, o seu crescimento e o seu sucesso, em todas as instâncias de sua vida.
Quando nos encontramos, confrontamo-nos com as potências interiores e exteriores do nosso ser, provindas da natureza, e com o nosso próprio dinamismo instintivo. A ilusão aparece numa fase precoce do desenvolvimento natural dos desejos, para fazer acontecer o que não é real.
Confundimos ilusão com sonhos e desejos, mas as ilusões ficam no vazio do ser humano, já os sonhos e desejos podemos realizá-los, pois muitos deles dependem somente de nós mesmos. Cada um deve buscar as armas necessárias às suas realizações. Quanto menos ferirmos o próximo, mais nos aproximamos da realização de um sonho duradouro.
Quando adquirimos a força de transformar as ilusões em sonhos, e os sonhos em realidade, estaremos dominando as forças que destroem nossos medos e nos lançando ao mundo mágico dos desejos. Estando nesse novo mundo, estaremos extraindo do nosso interior as energias necessárias para dominar as ilusões exteriores, frutos exclusivos dos nossos pensamentos mal definidos.
Temos que manter sempre a serenidade, do contrário, seremos sempre incapazes de nos opor a tais energias. Por um movimento racional, ela recorre a afetos opostos, a outras forças emocionais, cuja função é dominar o mais perfeitamente possível o que escapa ao controle da razão.
Nesse processo, o ser humano desenvolve o que podemos chamar de "ilusão", moldando-a de acordo com a sua própria experiência individual nos primórdios da vida. Confrontando com forças perigosas, primitivas e incompreensíveis, recorda o tempo em que se sentia seguro com a presença da mãe ou do pai, de sabedoria e poder superiores ao seu, cujo amor e proteção podia conquistar pela obediência e respeito.
Assim, a ilusão nada mais é que a repetição de uma experiência infantil. O ser humano lida com os elementos ameaçadores do mesmo modo que, quando criança, aprendeu a reduzir a sua própria insegurança pela confiança, admiração e respeito medrosos por si mesmo.
Porém, uma ideia não é obrigatoriamente falsa pelo simples fato de corresponder a um anseio natural do ser humano. Na verdade, existem muitas ideias que traduzem emoções, desejos e sonhos. Mas também existem muitas ideias falsas, a que o ser humano enxerga como verdade, pois prefere acreditar na ilusão, colocando-a no mesmo nível dos desejos. A maioria das descobertas repousa no interesse de provar uma verdade desejada. A presença de semelhante anseio autoriza certa suspeita, mas, por si só, não invalida o conceito ou conclusão. O critério de validez não decorre da existência de uma motivação da ilusão, mas das evidências lógicas, positivas e da vontade de realização. Devemos desejar o que sonhamos e sonhar o que desejamos, sem enquadrar a ilusão neste contexto.
Para termos equilíbrio e boas ideias, devemos sempre pensar no progresso do ser humano, no seu crescimento como pessoa e, assim, comprometer valores que lhe são importantes, isto é, a razão, a diminuição do sofrimento e a moralidade. Tudo, claro, sem deixar escapar o amor fraterno, a verdade, a liberdade, o respeito e a justiça.
Se nos habituarmos a viver na ilusão, nunca seremos verdadeiramente justos, nunca teremos verdadeiramente a fé, a vontade de realizações e vamos sempre acreditar que tudo depende de Deus. É certo que 90% da vontade das realizações estão dentro de cada um de nós, e os outros 10% Deus nos ajuda. Porém este 10% são verdadeiros exército do bem, da energia e da magia do amor. Com ele nada fica na frente, nada lhe pega de surpresa, pois o Universo está vendo a sua força de vontade, a sua fé, os seus desejos e sua confiança, nos 10% das energias superiores para as suas realizações. Quando ele sentir que você está no mesmo ritmo dele, que busca o crescimento do ser humano do aperfeiçoamento da vida. Os 10% de Deus vai soprar a seu favor, esteja preparado e firme, vai ser como um gigante andado em palafitas, tudo balança. Então, foque seus 90% em bases firmes e concretas, firme sua força de vontade, suas energias e sua fé, deixando a porta do seu coração aberta para a entrada da maior energia mágica do amor, que poderá tirar você de qualquer situação negativa. Deixe os medos de lado, esqueça os erros do passado, não foque seus pensamentos no futuro das ilusões e se concentre no momento presente da sua mudança interior, centralizando toda sua fé, toda sua força de vontade e deixe o resto por conta dos 10% das energias superiores, que tudo vai tomar o rumo certo em sua vida.
Sem medo, sem ilusões e vendo a realidade natural das coisas, visualizando suas realizações dos seus mais puros sonhos dos seus mais importantes desejos, sabendo que terá que ter uma moeda de troca, isso é, um tempo entre você e seu interior, entre você e sua consciência, entre você e a caridade, entre você e a compaixão, entre você e a sua fé, entre você e suas orações, entre você e seus mantras, entre você e suas divindades, entre você e sua crença, entre você e Deus.
Porém, o verdadeiro sentido do desenvolvimento do ser humano consiste em dominar todas as fixações das ilusões, sem medo de ser verdadeiro consigo mesmo, com o próximo e com Deus. Com isso, deixamos o mundo das ilusões e entramos no mundo real, das energias mágicas do Universo e do amor, rumo às nossas realizações.
BNN
http://somostodosum.ig.com.br/clube/c.asp?id=34867

você quer continuar a ser triste ?

Você tem esse compromisso diário com você mesmo!

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Fique atento, o tempo passa.

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Você encara os desafios como oportunidades? :: Graziella Marraccini :::: Graziella Marraccini ::http://somostodosum.ig.com.br/

A forma como encaramos os desafios depende muito de nossa personalidade, não é? Vocês concordam? Parece evidente. Todos nós conhecemos gente carrancuda, de cara fechada, mal-humoradas e que estão sempre reclamando da vida. Para essas pessoas, a vida sempre terá dificuldades crescentes e, muito provavelmente, elas não irão conseguir tirar proveito das oportunidades que os desafios da vida diária representam. Outras pessoas estão sempre de bom humor, têm o sorriso nos lábios e encaram tudo com otimismo. Essas encaram a vida de peito aberto, procurando colher as oportunidades a cada novo desafio. Mas, eu me pergunto, é realmente possível mudar o nosso caráter? É possível ir contra a nossa própria natureza?
Reconheço que esta é uma questão difícil, especialmente para uma astróloga! Quando um bebê nasce, ele traz consigo o DNA dos pais e ancestrais, mas é o céu do momento que irá indicar as principais características de sua personalidade e, portanto, o 'céu do momento' será determinante para indicar como ele irá percorrer o roteiro da vida! De fato, a configuração astral do momento determina também as facilidades e dificuldades que irá enfrentar e a forma como ele ira enfrentá-las, pois que isso também irá depender das características pessoais. Por essa razão eu acredito que, se uma pessoa 'nasceu pessimista' ela terá exatamente esse desafio a superar. Portanto, não adianta dizer "eu nasci assim" porque se você pensa desse jeito, não terá nenhuma oportunidade de evoluir e não terá cumprido sua missão que, segundo a astrologia cabalística, é justamente aquela de superar as suas dificuldades inatas, as suas tendências naturais.
Quando iniciei os estudos de astrologia (há mais de vinte anos) fui instruída numa astrologia determinista, que ensinava que nosso destino está traçado e que o nosso livre-arbítrio é quase nulo! Essa explicação me parecia mais uma tragédia grega, onde os Deuses determinam o destino dos humanos como se esses fossem marionetes. Os planetas, apesar de terem analogia com os deuses grego/romanos não são Deuses!
Na medida em que me aprofundei nos estudos da astrologia, e seguindo várias 'escolas', algumas mais humanistas, outras mais psicológicas, e outras ainda mais esotéricas, eu percebi que se nosso mapa nos inclina para ter algumas dificuldades na vida, é justamente para que possamos superá-los e evoluir espiritualmente. Eu percebi que nossa missão está escondida por trás dos tropeços, das quedas, das dificuldades e dos fracassos e que será justamente através de nossa capacidade de superação é que iremos realmente cumprir nossa missão!
Vocês conhecem aquela história do copo 'meio cheio e meio vazio', não? Os pessimistas enxergam o copo -enchido pela metade- como 'meio vazio' e os otimistas como 'meio cheio'. Astrologicamente posso dizer que as pessoas que possuem Saturno em evidência no Mapa (aspectando o Sol ou a Lua, ou na primeira ou decima Casas, por exemplo), são mais pessimistas e, portanto, mais prudentes, desconfiados e até parecem frios e distantes no trato. Dificilmente são vistos com o largo sorriso na boca! Essas pessoas ralam, trabalham, poupam, mas esquecem muitas vezes de aproveitar a vida, e não enxergam as dificuldades como oportunidades. Geralmente vivem com medo do futuro e não vivem o 'hoje', pensando no amanha! Incluo nesse grupo os capricornianos e os outros signos de Terra, particularmente.

Por outro lado, os jupiterianos, aqueles que possuem Júpiter em evidência em seu mapa, e os pertencentes aos signos de Fogo, de maneira geral encaram tudo com otimismo, são expansivos, sorridentes e aproveitam o presente com fé e enxergando oportunidades em cada percalço, e sem perder o bom humor! Eles também trabalham, é claro, e possuem responsabilidades familiares e profissionais, e costumam viver as dificuldades do dia a dia como oportunidades de crescimento. Além dos signos de Fogo, podemos incluir o signo de Peixes que na astrologia antiga possuía Júpiter como regente. Vejam bem, as coisas não são tão simples assim, pois nós somos uma miscelânea de tantas características que fica difícil dar uma definição precisa. Eu descrevi somente as inclinações, pois eu costumo dizer que cada mapa é um mapa, e cada pessoa é um ser único. Nem mesmo as crianças gêmeas são iguais e desenvolvem destinos iguais, apesar de possuírem inclinações parecidas.
A meu ver, somente se encararmos os desafios e as dificuldades como oportunidades de crescimento espiritual estaremos realmente cumprindo nossa missão. Sei que isso é difícil e eu percebo que, nas minhas consultas, por mais que eu me esforce nem sempre consigo 'passar o recado' aos meus clientes. É muito natural que a gente se acomode dentro do personagem que nos aprisiona desde que nascemos, ao invés de sair da zona de conforto para enfrentar nossas próprias dificuldades! E será que não temos a tendência de culpar 'os outros' por ter esvaziado nosso copo?
Não, caros leitores, a culpa não é dos outros e nem de nossas inclinações naturais! Nós somos responsáveis pela forma como encaramos a vida, como efetuamos nossas escolhas, como conduzimos nossa própria nossa vida! Os astros inclinam, mas não obrigam! Podemos e devemos superar nossas inclinações, sejam elas saturninas ou jupiterianas. Sejam elas pessimistas ou otimistas. E então, somente então, após efetuar as correções de comportamento, saberemos encarar os desafios como oportunidades de crescimento.
Caros leitores, não há mais desculpas para a ignorância! Não podemos mais esperar para efetuar as mudança nas trajetórias erradas! O alvorecer da Era de Aquário nos pede essa mudança de atitude imediata. Todos somos responsáveis pelo planeta Terra, todos nós somos responsáveis pela sobrevivência da humanidade e é por causa disso que devemos primeiramente nos aprofundar no autoconhecimento e, segundo, modificar nosso pensamento de forma a criar em nossa vida as egrégoras (formas-pensamento) capazes de remover os obstáculos e bloqueios que nos farão todos os desafios dessa encarnação.
O autoconhecimento nos é fornecido pela interpretação de nosso Mapa Astral, e os bloqueios e dificuldades podem ser removidos com a ajuda das egrégoras formadas com os gráficos da radiestesia e com a mesa radiônica. Ambas podem ser feitas também à distância! Então, caro leitor, o que você está esperando? Invista em você mesmo, melhore na sua própria vida e alcance a felicidade, a prosperidade e a realização espiritual!
Para saber mais sobre consultas, enviem email para info@astrosirius.com.br ou entrem em contato pelo telefone 11-3876-6127. No meu site pessoal, vocês encontram mais informações: w

Você se considera um soldado ? Qual a batalha de hoje ?

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Já se superou joje?

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A maior de todas as competições é aquela que travamos com nós mesmos e o resultado disto é a SUPERAÇÃO!!! (D.Q.)

Acredite e encontre a sua!

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Legião Urbana-Eu Sei.

Legião Urbana - Eu Sei

Pense

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Você merece.

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Como a culpa sabota os relacionamentos e a sua vida por Andre Lima - andre@eftbr.com.br

Como a culpa sabota os relacionamentos e a sua vida

Atendi uma cliente que se sentia muito culpada por ter acabado um relacionamento há alguns anos. Vamos chamá-la de Sônia (nome fictício). Sentia na época que realmente não gostava do rapaz e que essa era a melhor decisão a ser tomada. Entretanto, por se tratar de uma pessoa muito boa e que gostava bastante dela, Sônia sentia culpa pelo sofrimento causado ao ex-namorado. Ao terminar o namoro, em tom de mágoa, o rapaz falou que ela nunca conseguiria ser feliz com ninguém.
A mãe dela também gostava muito do rapaz e ficou com raiva e decepcionada com a filha pelo término do relacionamento. Também afirmou, por várias vezes, que Sônia nunca seria feliz com ninguém. Como consequência, surgiu uma intensa culpa: culpa por ter causado sofrimento ao rapaz, culpa por ter decepcionado a mãe e também ter lhe causado sofrimento.
Sônia desejava casar e ter filhos. Cinco anos se passaram. Entrou em três relacionamentos que não deram certo. Estranhamente, sentia que escolhia pessoas que ela no fundo sabia que não ia dar em nada a relação. Isso gerava frustração por não conseguir realizar o seu desejo. E a cada relacionamento desfeito, sua mãe reforçava: "Está vendo? você nunca vai ser feliz com ninguém, não deu valor aquele rapaz que era tão bom, olha aí o resultado, você está pagando agora".
Sônia sentia como se realmente estivesse pagando por algo e se perguntava até quando duraria aquele castigo. Enquanto isso, o rapaz já havia se casado e construído uma família.
Essas escolhas equivocadas de Sônia faziam parte de um processo de autopunição. A culpa a fazia sentir como se fosse uma pessoa muito má. Surgiu então o sentimento de que ela realmente jamais seria feliz com alguém, pois no fundo achava que não merecia. Essa força negativa inconsciente influenciava suas escolhas de uma forma profunda.
Quando nos sentimos culpados, de forma inconsciente, vamos buscar maneiras de punir a nós mesmos através de processos de autossabotagem. O castigo parace que vem de fora. Parece "karma", azar, coincidência, ou resultado da praga da mãe e do ex. Mas, na verdade, é a própria pessoa, de forma inconsciente, agindo de uma forma que leva as coisas a darem errado.
Além de agirmos de forma sabotadora, também atrairemos situações negativas ao guardamos maus sentimentos. O castigo só acaba quando há uma dissolução total da culpa e atingimos um estado de auto perdão.
Enquanto essas emoções ficam guardadas no nosso inconsciente, nossos comportamentos são afetados. As vezes conseguimos enxergar comportamentos destrutivos, mas, mesmo assim, não conseguimos agir diferente. É a força emocional agindo por trás, mais forte do que a parte racional. Em outros casos, sutilmente agimos e fazemos escolhas que levam a resultados negativos e não percebemos.
Fica muito óbvio que acumular sentimentos de culpa é extremamente prejudicial. A tortura de guardar esse sentimento já faz parte do processo de auto punição. Muitas pessoas se sentem tão culpadas que não se permitem curar a culpa por achar que precisam guardar esse sofrimento para pagar pelo que fizeram. Elas deixam de buscar ajuda ou podem abandonar um trabalho terapêutico que tenha o poder de libertá-las. Essa auto punição pode durar uma vida inteira.
Que culpas você vem acumulando desde a sua infância? Culpa por ter sido injusto com alguém; por ter acabado um relacionamento; por não ter sido um bom filho; por não ter sido um bom pai/mãe; por ter sido cruel com alguém; por ter praticado bullying; por achar que permitiu um abuso sexual na infância; por ter praticado um aborto; por ter traído alguém no passado; por ter perdido uma oportunidade profissional; por ter escolhido uma carreira equivocada; por ter provocado um acidente; por ter causado algum trauma em alguém etc..
E de que forma será que você vem se punindo? Deixando passar oportunidades profissionais; criando um vida de muito trabalho; entrando em relacionamentos destrutivos; deixando de cuidar da saúde; comendo coisas que fazem mal ao seu corpo; bebendo em excesso; não se sentindo merecedor de uma vida mais confortável; bloqueando a sua criatividade; sabotando seus projetos pessoais... São muitas as maneiras que usamos para nos prejudicar.
Trabalhei com Sônia utilizando a *EFT (técnica para autolimpeza emocional, veja como receber um manual gratuito no final do artigo) para dissolver os sentimentos de culpa e não merecimento de um bom relacionamento. No final da sessão, ela relatou um alívio profundo, uma sensação de esvaziamento emocional completo. Investigamos detalhadamente as emoções e ela já não conseguia mais encontrar sentimentos negativos. Surgiu a sensação de compreensão de si mesma, compreensão e aceitação com relação as atitudes da mãe e do ex-namorado, e um estado de autoperdão.
Livre da culpa, certamente suas escolhas nos próximos relacionamentos serão bem mais saudáveis. Espero ouvir boas notícias de Sônia em breve. Recomendo que você utilize a autoaplicação da EFT para se libertar das culpas que vêm carregando do passado. Torne sua vida mais leve e produtiva eliminando essa pesada carga emocional.
André Lima - EFT Practitioner. *EFT - Emotional Freedom Techniques - É a autoacupuntura emocional sem agulhas. Ensina a desbloquear a energia estagnada nos meridianos, de forma fácil, rápida e extremamente eficaz, proporcionando a cura para questões físicas emocionais. Você mesmo pode se autoaplicar o método. Para receber manual gratuito da técnica e já começar a se beneficiar, acesse:http://www.eftbr.com.br/manual-gratuito.asp e baixe o seu manual.

Você é forte ou prefere desistir?você pode escolher.

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Somos todos iguais.

Ser mãe é…

"Ser mãe é sentir o universo todo em forma de um filho, é ter a maior de todas as forças quando assim for necessário ou como diria o poeta é ser feliz e padecer no paraíso, ser mãe é um dom, é a manifestação do verdadeiro amor encarnado numa mulher." (Luis Alves)

SEJA FELIZ!

Você pode ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes, mas não se esqueça de que sua vida é a maior empresa do mundo.
Só você pode evitar que ela vá à falência. Há muitas pessoas que precisam, admiram e torcem por você.
Gostaria que você sempre se lembrasse de que ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes, trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções. Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas, segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, incompreensões e períodos de crise. Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma e agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei". É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você". É ter capacidade de dizer "eu te amo".
Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...
Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
Que nos seus invernos você seja amigo da sabedoria.
E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.
Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as perdas para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar a dor para lapidar o prazer.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.
Jamais desista de si mesmo!!!
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível. E você é um ser humano especial!!!
Autor desconhecido

Amor-próprio,fundamental.

 

 

Prefira atuar.

Necessáio para o sucesso!

Foto

Agigante-se! por Teresa Cristina Pascotto

Por conta de nossos potenciais destrutivos e de nossas tendências aos excessos, precisamos, ao longo de nossa vida, passar por várias situações em que fomos ameaçados e intimidados, para que fôssemos freados nos excessos destrutivos, para que pudéssemos respeitar o mundo e sairmos da tendência à prepotência e pretensão de nos acharmos deuses poderosos. Todos nós, cada um à sua maneira, precisamos passar por essas interdições, na intenção de nos lapidarmos em nossos potenciais.
Tudo isso nos conduziu a entrar em contato com o medo, que acabou tomando conta de nossa vida interior, fazendo com que o "gigante destrutivo" em nós fosse colocado em seu devido lugar, trancado e limitado. Ao longo do tempo, fomos nos encolhendo e nos escondendo pelo medo da vida. Apequenamo-nos e nos acovardamos tanto, que passamos a temer toda e qualquer figura ou símbolo de autoridade que nos remetesse à lembrança dos momentos em que sentimos muito medo de alguém (ou algo) que se agigantou diante de nós, nos fazendo paralisar de medo.
Tudo isso foi adequado, pois precisamos ter noção de perigo e de respeito ao próximo, mas no excesso isso nos levou a nos encolhermos tanto, que nos dias atuais, por mais que façamos o estilo "bravo/poderoso", para tentarmos nos defender do mundo, no fundo sabemos que não passamos de crianças assustadas e escondidas num "cantinho qualquer" (neste caso, numa realidade paralela, desconectados da realidade).
Aquele gigante destrutivo dentro de nós, depois de tanto tempo encolhido, aprendeu a lição do respeito e dos limites saudáveis. Porém, sem essa defesa preciosa, a parte de nós que se apequenou diante da vida e dos seus perigos, se anulou tanto, que não temos a mínima força de enfrentarmos situações simples, pois sempre nos parecem extremamente ameaçadoras. De gigantes furiosos querendo ter o mundo em nossas mãos, passamos a "formigas medrosas", temendo qualquer força contrária à nossa expressão natural.

 

De uma polaridade passamos à outra. Mas agora chega! Agora estamos prontos para nos erguermos novamente, para sairmos da sensação "pequenos insignificantes" e assumirmos o nosso poder pessoal.
Porém, para conseguirmos esse equilíbrio precisaremos de recursos que nossas crenças internas não nos permitem utilizar, precisaremos despertar e libertar o gigante destrutivo, para que ele possa se erguer e o resgatar o "pequeno insignificante", que está escondido feito criança. Para começarmos a enfrentar a vida, com respeito ao mundo, mas também, com respeito a nós mesmos, precisaremos desse único recurso imediato que temos à nossa disposição. Ainda não aprendermos a ser alguém equilibrado que sabe dosar suas forças internas, usando-as com sabedoria, sabendo que todos os conteúdos negativos em nós são apenas forças e ferramentas que, se usadas com discernimento, podem nos colocar firmes diante da vida, protegendo nosso lado luz, no cumprimento de nossa missão de vida. Já conseguimos compreender esse belo conceito, que estamos nos habituando a aceitar, mas ainda não conseguimos VIVER dessa forma, utilizando nossa luz e nossa sombra em parceria para vivermos dentro da dualidade.
Portanto, enquanto ainda não sabemos como fazer "direito", e para não continuarmos a nos apequenar diante da vida, nos mantendo covardes, vamos ter que fazer do jeito que for possível, mesmo que esse seja um jeito "torto" de fazer. O que quero dizer é que o gigante destrutivo que trancamos, não foi educado devidamente, ele só entendeu que ele não é Deus e que a vida tem o poder de interditá-lo em seus excessos, mas esse gigante está louco de vontade de se libertar e se manifestar e, intuitivamente, temos medo de que ele venha com tudo e faça estragos com seu desejo de vingança.

Acontece que, como sempre, quando temos consciência do que está oculto em nós, as forças ocultas perdem o poder. Ou seja, enquanto o gigante está trancado e fingimos que ele não existe em nós, ele sempre dá umas escapadinhas e apronta por aí e, depois, caímos na culpa e voltamos a trancá-lo e a nos encolhermos novamente. Mas quando há consciência e quando entendemos que o gigante só é destrutivo porque não foi educado, começamos a ter poder sobre ele e podemos então utilizá-lo com sabedoria, reconhecendo sua presença e reconhecendo que ele só se tornou destrutivo porque não foi amorosamente acolhido, compreendido e orientado. Ao ser olhado dessa forma por nós, o gigante destrutivo, começa a deixar de ser tão destrutivo. Entendemos que ele é um grande recurso que temos à nossa disposição, para nos firmarmos na vida e para não termos mais que nos apequenar diante de pessoas ou situações ameaçadoras. No início, poderemos errar "na dose" e poderemos abusar dessa força fazendo algum mal a alguém (não necessariamente um mal físico). Mesmo que isto ocorra, estará "tudo certo", pois muitas vezes essa pessoa precisava ser interditada em seus excessos e a força do nosso gigante somente a fez voltar para o equilíbrio. Mas não devemos usar isso como justificativa para sairmos "matando" por aí. Tudo é uma questão de consciência, discernimento e sabedoria que carregamos dentro de nós e só não utilizamos porque o ego não quer. Porém, basta que tenhamos esse empenho em assumirmos nosso poder pessoal, para despertarmos o gigante em nós para que ele nos sirva -e não o contrário-, para que então possamos de verdade nos agigantar diante da vida, mas agora, num sentido saudável.

O gigante, que ainda é destrutivo, sentindo-se reconhecido e aceito por nós, se sentirá mais satisfeito e fará de tudo para "nos agradar" e irá salvar e resgatar o "pequeno insignificante" em nós, trazendo-o de volta à vida, para que juntos, gigante e pequeno, possam pisar firme na vida, numa comunhão, onde um dá limite e equilíbrio ao outro, enfrentando os desafios, perigos e dificuldades, sem sair destruindo e sem se deixar destruir. É aqui que está o equilíbrio.
Portanto, vivermos nos apequenando e nos escondendo da vida, para nos fazermos de bonzinhos perante os "olhos de Deus", nada nos ajudará a fazer o que nossa alma deseja. Somente quando nos agigantamos, assumindo a responsabilidade plena e consciente de tudo o que viermos a fazer, é que poderemos começar a acertar o passo, adentrando verdadeiramente o caminho que nossa alma já traçou e que já existe energeticamente, como um holograma com tudo pronto e estabelecido em frequências elevadas. Enquanto formos gigantes destrutivos, a vida nos interditará. Enquanto formos pequenos insignificantes, a vida nos desprezará. Assim, não nos resta outra opção a não ser expormos toda a nossa realidade interior, sem reservas, sem máscaras, mesmo que isso nos leve a sermos julgados e criticados pelos outros.
Deveremos respeitar o mundo, mas não deveremos baixar a cabeça para sermos aquilo que esperam que sejamos. Então, deveremos nos agigantar, para assumirmos a postura de nosso Eu Superior que, este sim, é nosso verdadeiro gigante, sábio e amoroso.

Coisas novas.

“A verdadeira viagem de descobrimento não consiste em procurar novas paisagens, e sim em ter novos olhos.”

Marcel Proust

E você sabe ?

Foto: http://www.facebook.com/Libertesedosistema

Essa é a mais valiosa e importante.

Pessoas especiais.

Aprenda a volorizar.

O poder da adaptação.

Foto: ESVAZIAR, PARA PREENCHER ;)

Simplicidade.-Mario Quintanda.

 

“Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade.”

Mario Quintana

Seu dom era de me fazer o bem! por Flávio Bastos - flaviolgb@terra.com.br

Seu dom era de me fazer o bem!

Considero inesgotável o assunto que se refere a contatos entre indivíduos de distintas dimensões, pois são muitos casos que chegam ao nosso conhecimento, seja pela internet ou por intermédio de pessoas conhecidas. Situação que chama a atenção pela quantidade e intensidade de experiências que estão ocorrendo numa proporção inimaginável para a maioria das pessoas.
Nesta semana mesmo, atendi um caso de uma jovem de quinze anos que está vendo o seu tio que faleceu repentinamente. O mesmo residia ao lado da casa da sobrinha e era uma pessoa bem quista pelos familiares. É um típico caso em que se associam a percepção supra-sensorial da pessoa com a situação de desorientação e apego do espírito. São situações nas quais os espíritos permanecem, por tempo indeterminado, ainda ligados às emanações e sensações da dimensão física. Desta forma, inevitavelmente, entram no campo de percepção de pessoas dotadas de mediunidade.

São casos que exigem muito cuidado por parte de quem atende as pessoas portadoras de sensibilidade especial, à medida que seus relatos não devem ser subestimados ou superestimados. Mas analisados e avaliados conforme a especificidade de cada experiência, que pode trazer implícito em seu conteúdo, o que é imaginação, fantasia da própria pessoa (anímico), e o que representa um autêntico contato interdimensional.
Neste sentido, as pessoas portadoras de percepção supra-sensorial que procuram psicoterapias de abordagem interdimensional, na sua maioria, experimentam um angustiante dilema, ou seja, aquilo que captam pelo sexto sentido é verdadeiro ou é uma alucinação. Por este motivo, aumentam a responsabilidade e a necessidade de conhecimento e de preparo dos profissionais que recebem tais casos em seus consultórios.
Poderíamos exemplificar muitas situações em que ocorrem dúvidas, preocupações e temores no médium e em seus familiares. Porém, exemplificaremos uma situação que é recorrente, pois trata-se das intenções do espírito ao permanecer no ambiente familiar. Presença invisível que não altera a forma de como ele convivia com os familiares antes de seu desaparecimento físico, uma vez que a índole do indivíduo não se altera com a sua morte.
Os médiuns, acima de tudo, estão entre nós para serem aceitos como agentes da paz e agregadores de antigos e novos conhecimentos. Canais abertos para contatos interdimensionais que contribuem com valiosas informações para um mundo em constante transformação. Indivíduos que devem ser estimulados a exercerem os seus dons em benefício do próprio homem.
A seguir, descrevo na íntegra um texto de uma amiga virtual que é portadora de uma sensibilidade especial que poderia estar a serviço da ciência.
AMIGA OCULTA

Transformação.

Uma dor q vale a pena para ficar bem.

Não desista deles.

Guarde pra você.

Calma,confie e espere!

Sempre uma evolução.

 
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