Ano novo, vida nova? Dá certo fazer lista de metas? - Patricia Gebrim

Ano vai, ano vem, e muitas vezes o tempo vai simplesmente passando, como areia que escorre por entre os dedos de nossas mãos. A época da virada é sempre marcada, em maior ou menor grau, por certa reflexão. É quando paramos para dar uma última olhadinha para trás, e quando nos abrimos esperançosos para os dias que virão, como se o simples fato de trocarmos nosso velho calendário por um novo, pudesse nos tornar pessoas diferentes, melhores, mais felizes talvez.

Que tal desta vez fazer diferente?

Preste atenção, algo dentro de você deve, de verdade, decidir que você vai mudar. O que acontecerá no seu próximo ano, acredite, não vai depender da cor da sua calcinha, não vai depender do que você vai comer, de uvas, lentilhas, lacinhos, flores, velas... nem de nada assim. Vai depender, isso sim, de quem você escolherá ser por dentro. Vai depender da sua coragem de abandonar pensamentos e atitudes negativos, que vem lhe fazendo mal, vai depender da sua criatividade em se permitir ser maior, vai depender da sua ousadia de arriscar ser alguém diferente do conhecido e ir para além da mera repetição.

VAI DEPENDER DAS SUAS ATITUDES!

Sim, porque não basta 'ter uma boa intenção'. A vida está passando, e podemos seguir infelizes até o seu fim, apenas cultivando boas intenções.

INTENÇÃO SEM AÇÃO = MERA REPETIÇÃO

É preciso que as boas intenções se tornem ações, se tornem as sementes com que semeamos nosso novo caminho.

Sei lá!!!! Pensamos, mas 'alguém' tem que fazer isso dar certo!!! (nem nos passa pela cabeça que aquela é a NOSSA lista e que somos nós que precisamos lutar para que ela se torne real).

É claro que ao fazermos isso, ao delegarmos a outros aquilo que é nossa tarefa de vida, estamos manifestando a nossa Criança Interna, que espera ingenuamente ser cuidada e salva, e que não se sente capaz de realizar de verdade aquelas coisas que pedimos.

Não que a sua criança não possa, ou não deva, escrever a sua listinha no final do ano! Mas que os seus pedidos da criança sejam coisas como 'brincar mais', 'rir mais', 'passear mais', e por aí vai!

Quanto aos outros pedidos, não os entregue nas mãos da sua Criança. Você precisa de toda a sua força adulta e sábia para DE FATO mudar as coisas para melhor. A mudança não acontece sozinha. Você a faz acontecer, porque se compromete com ela, porque segue ao seu próprio lado, dia após dia, atento, lutando por esse novo Ser.

Aqui vai uma dica para quando você for fazer a sua reflexão ou lista para o próximo ano:

Antes de começar, em silêncio, procure pelo lugar sagrado que existe dentro de você. Saia um pouco da agitação do dia-a-dia, dê a você espaço para um contato com a sua sabedoria, com o seu Eu Superior. Faça um retrospectiva do seu ano, deixe que as imagens passem por sua mente, não tente controlar, apenas observe. E então imagine como gostaria que fosse o seu próximo ano. Veja as situações em que gostaria de estar envolvido, veja as pessoas que quer ao seu redor, imagine que tudo aquilo que tenha estado distorcido em sua vida possa ser curado. Veja harmonia, crescimento e amor. Não 'pense' nessas coisas, procure 'visualizar' como se tudo isso já estivesse acontecendo. Você vai ver como se sentirá melhor só de fazer esse exercício.

Depois que fizer isso, então faça uma lista DE QUEM VOCÊ GOSTARIA DE SER no próximo ano, mas só escreva aquilo com o que você sentir que realmente possa se comprometer. É melhor uma lista de um único item com o qual você se comprometa do que uma imensa lista que você esquecerá aos quinze minutos de 2011.

Guarde essa lista como se ela fosse um mapa de um lugar que você queira muito visitar. Volte a lê-la no decorrer do próximo ano, principalmente nos momentos em que se sentir perdido. Permita que essa lista ajude você a se lembrar para onde você quer ir. Desejo a todos uma boa viagem!

  http://www2.uol.com.br/vyaestelar/eu_ano_novo.htm

Feliz olhar novo - Feliz 2012!!

Se Beber, não Dirija: culpa e responsibilidade

PSICANÁLISE DA VIDA COTIDIANA

O Álcool é uma droga, e como droga tem seus efeitos efetivos no Sistema Nervoso e no Funcionamento Mental de uma pessoa. Desde a excitabilidade e a exaltação, o animal humano se transforma em mais animal do que humano. Por que friso essa questão de animalidade, de “cérebro inferior”? Intoxicado pelo álcool etílico, uma pessoa vai progressivamente ficando excitada, exaltada e perdendo os reflexos neurofisiológicos. Com isso, principalmente na esfera psíquica, o indivíduo alcoolizado, gradativamente vai sendo afetado em suas funções psíquicas de atenção, memória, juízo de realidade, pensamento. Torna-se somente Ação, ação que chamamos de atos impulsivos, agressivos e destrutivos.
Ação que obstrui a capacidade para pensar, que diminui sua capacidade para pensar, e reduz também a capacidade de considerar os dados da realidade externa: ambiente e principalmente a consideração e afetuosidade pelos seus semelhantes. Torna-se uma “fera” ungida de uma substância que acelera sua atividade mental em direção à estupidez, arrogância, burrice mental e sentimento de que, tudo é só o seu impulso de agir conforme sua própria vontade. Sente-se “onipotente”, “presunçoso”; acha que controla tudo e que sabe dirigir a sua própria pessoa bem como um automóvel.
Doce ilusão! Vamos viver o impulso, o desejo, a vontade de tudo fazer o que quisermos. Estamos, psicanaliticamente falando, do Império dos Sentidos e da Arrogância desvairada. Sua agressividade útil se transforma numa Destrutividade mortífera. E aí acontecem os atos mais animalescos do ser humano: desacato às autoridades, desobediência a qualquer outra pessoa que o aconselha, violência física em bares, restaurantes e ruas. Ele é o próprio dono do mundo!
Não precisa intuir que as conseqüências dessas atitudes são incomensuráveis. Acidentes de trânsito, homicídios e “suicídios”. A Lei Seca, a "Tolerância Zero", são medidas profiláticas que têm a capacidade de frustrar atos incivilizados. Para o alcoolizado é pura frescura, e algo mais grave, ele toma como uma medida contra ele, proposital, que restringe “seu prazer selvagem”. Tal como uma “cascavel faminta”, o objetivo é a satisfação da sua necessidade instintiva. O vício humano, no caso com a droga álcool, a reação é a mesma: Instinto e impulso que não conhecem leis, limitações, obstruções e interrupção do prazer.
Bem, caro leitor, quero enfatizar uma frase veiculada pelo Ministério das Cidades em sua última campanha sobre álcool e direção: “O efeito do álcool passa, a culpa fica para sempre.” É verdade, a culpa fica, caso a pessoa tenha a capacidade de sentir culpa, pois, sentindo culpa ela pode reconsiderar os estragos que fez e mudar sua atitude interna frente às suas necessidades. No entanto, se ficar somente na culpa, a tendência
é desenvolver uma Grave Depressão ou atos de expiação, de desculpas, que como um pecador, à medida que se confessa pode pecar novamente.
Gostaria de frisar que Culpa, consideração pelo dano causado é Responsabilidade. Aí sim, responsabilidade é uma condição para a mudança. Sentimento de culpa somente, não. Culpa pede castigo; Responsabilidade pede consideração, amorosidade, respeito e capacidade para fazer mudanças em seus hábitos e vícios.
A Lei atual está complemente certa, e principalmente agora, que vai punir de maneira mais drástica, criminalmente, a pessoa que conduzir um carro sob o efeito de bebida alcoólica. Espera-se que seja cumprida, pois já estamos desencantados com a Justiça Brasileira que é flexível e complacente em algumas situações. Quer beber, tudo bem, desde que combine com um amigo para ser aquele que não vai beber naquela saída.
Caso esteja só, chame um táxi, é mais civilizada essa atitude. As mortes, atropelamentos e acidentes de trânsito aumentam cada vez mais! Queremos ser um país de primeiro mundo? Ofertemos a nossa contribuição!
F.S. Fitzgerald, escritor americano, 1896-1940 tem uma bela frase: “No início você bebe um copo, depois o copo bebe um copo, depois o copo bebe você.” Sêneca, filósofo latino, 4 a.C. dizia: “ A embriaguez excita e traz à luz todos os vícios, tirando aquele senso de pudor que constitui um freio aos instintos ruins.”

Carlos A.Vieira, médico, psicanalista da Soc. de Psicanálise de Brasilia e membro da FEBRAPSI-IPA-London.

http://oglobo.globo.com/

FELIZ NATAL

Prontos para mudanças?

 

Prontos para mudanças?

Além das mudanças climáticas e políticas que nos últimos tempos estão aparecendo em todas as mídias, sugerindo que a população se envolva em movimentos que apoiem o verde, o reciclável, a sustentabilidade podemos observar algumas mudanças bem importante no dia a dia das pessoas que realmente sinalizam novos tempos. As coisas acontecem primeiro no astral para depois tomarem forma no mundo da matéria, e já sabemos pelos fatos históricos que quando desce uma grande sombra, cheia de dores, desconfortos e necessidades, logo mais virá uma luz de grandes proporções.
Nas últimas semanas, conversei com muita gente por conta do nosso SEVA de final de ano, e recebi muito carinho. Todos querendo participar das ações solidárias. Recebemos muitas doações o que enche meu coração de gratidão. Foram semanas de festas, encontros, trocas de lembranças e carinhos, mas de muitas conversas também. Num desses momentos, uma amiga que mora na zona oeste daqui de SP me contou que este ano resolveu usar o metrô e o trem para ir ao trabalho o que me surpreendeu, pois essa moça ocupa um cargo de gerência numa multinacional e ganha bem! Mas como ela disse: Não agüento mais o trânsito desta cidade. Antes gastava 2 horas para chegar ao trabalho, e agora gasto apenas 40 minutos... Está valendo a pena o sacrifício.
O assunto poderia ter parado aí, mas na mesma semana uma outra pessoa, agora uma cliente, contou-me que estava fazendo o mesmo, vindo de Santo André, região do grande ABC, de trem e depois metrô até a região da Paulista onde trabalha, o que me fez refletir que está acontecendo uma mudança intensa na forma de viver, e que logo mais veremos o impacto dessa transformação.
Precisamos de muitas mudanças, acertos e de políticos honestos que viabilizem uma melhoria na qualidade de vida das pessoas, o que pode parecer um sonho impossível, mas será que sempre será assim? Afinal, de onde vêm as pessoas honestas? Quem cria filhos honestos?
Somos nós que semeamos a nova sociedade. Essas crianças estão na nossa casa, na nossa família, por isso, é fundamental a gente cuidar da educação e de valores espirituais em casa. Devemos definitivamente ser a mudança que queremos ter na nossa vida.
Ouro, dinheiro, prestígio, status sempre foi o sonho de muitos, mas hoje entre ricos e pobres, o tempo ganhou um lugar definitivo nesta lista ceifando como o Cronos da antiguidade, pequenos desvios na nossa rota. Vejo pessoas que trabalham tanto que não têm tempo para mais nada, e nunca pensei que a falta de tempo pudesse ocasionar um mudança assim tão importante no comportamento da classe média e que isso trouxesse para o mundo objetivo uma revolução na forma de pensar e de agir.
Nunca pensei também que ter carro que antes era uma questão de status e depois passou a ser uma necessidade, agora se tornasse um ponto de mudança! Quando as pessoas voltam a optar pelo transporte coletivo, a vida está ensinando que é mais importante ter tempo do que ter carro! Essa reflexão me leva a pensar que as transformações não vão parar por aí, e que cada pequeno ato de nossa vida, cada pequena escolha, cada necessidade será usada para o progresso e evolução.
Encarnamos nesse mundo para aprender com os outros, no coletivo, em ajudar os outros, em sair de nós mesmos para enxergar o que está a nossa volta.
Sempre brinco que o sofrimento é egoísta. Porque quando sofremos nos fechamos, nos guardamos em nosso pequeno mundo, e o automóvel tem se tornado um mundo insuportável de muita gente que não se sente mais confortável no ar condicionado parado no trânsito. A vida está o tempo todo impondo mudanças, e quando a sociedade começa se movimentar em função de um grande desconforto, com certeza vem mudança por aí. Estamos sendo obrigados a olhar para o coletivo. O carro é apenas um dos muitos exemplos que vem em mente. Mas isso é positivo, porque se olhamos para o outro, e percebemos que também somos parte do todo, naturalmente vamos querer melhorar as condições que nos afetam coletivamente. Não deixa de ser triste constatar que somente através do desconforto que a mudança acontece, mas se esse é o preço da consciência vamos pagar felizes!
Quando as pessoas pensarem no todo, esse mundo terá mais luz.
Feliz Natal a todos!
Confira os ensinamentos e meditações curativas que Maria Silvia ensina participando de um dos seus grupos. Venha participar do seu Grupo de Meditação Dinâmica que acontece todas as quartas-feiras, no seu espaço em São Paulo. Venha ouvir pessoalmente as canalizações.

 

http://www.stum.com.br/clube/c.asp?id=28894

por Maria Silvia Orlovas - morlovas@terra.com.br

É fato: se você não se enxerga, também não se mostra!

É fato: se você não se enxerga, também não se mostra!Esse papo de que a gente precisa primeiro se amar para somente depois se tornar aprazível ao amor do outro é, na teoria, bem simples de entender. Mais ou menos como quando a gente viaja de avião e, antes mesmo de decolar, os comissários se apressam em avisar: "Em caso de despressurização da cabine, máscaras de oxigênio cairão automaticamente à sua frente. Coloque primeiro a sua e somente depois auxilie quem estiver ao seu lado". Ou seja, se você não se der conta de que precisa cuidar, antes de tudo, de si mesmo, não estará apto a cuidar do outro e nem despertará nele o desejo de cuidar de você. Em outras palavras, caímos no famoso dito popular: "se você não se amar, ninguém mais vai amar".
Sim, eu sei, na prática não é tão simples. Tem a ver com autoconhecimento, autoestima e noção de merecimento. Tem a ver com o modo como você se enxerga. É tudo muito sutil, um tanto inconsciente, mas acredite: funciona exatamente assim! Enquanto você não conseguir se enxergar como uma pessoa bacana, gente boa mesmo, que tem uma beleza autêntica e interessante, que pode se tornar mais e mais atraente, tanto por dentro quanto por fora, não vai convencer ninguém de que vale a pena ser amada. Simplesmente porque nem você consegue fazer isso. Não consegue se amar. Não encontra motivos suficientes para isso. Daí, jamais terá condições de reconhecer o amor que o outro pode lhe dar.

Sendo assim, o primeiro passo é descobrir as razões que a torna uma pessoa que vale a pena ser amada. Talvez facilite se você pensar em alguém que realmente acredita que merece. Quem você diria que, se fosse como ela, certamente seria amada? Quais qualidades essa pessoa tem, tanto internas quanto externas? Por que ela é admirável e encantadora? Quais características lhe parecem tão sedutoras? Tome-a como um modelo, mas nunca, jamais, queira ser exatamente como ela! Você não é e nunca será, felizmente. Nosso maior trunfo é sermos singulares e complementares. Se fôssemos todos iguais, o mundo seria uma grande chatice, pode apostar!
Agora, pegue uma folha e anote tudo o que você precisa melhorar. Por exemplo: cabelo, pernas, pele, humor, jeito de falar, tolerância, falar menos, ouvir mais, não levar tudo tão a sério, ser menos defendido, mais carinhoso, mais divertido... Você sabe! Se estiver realmente disposto a gostar mais de si mesmo, certamente vai se empenhar para se tornar gostável. Peça aos amigos para lhe contar ao menos uma característica sua que poderia ser melhor. E seja inteligente para aproveitar. Não tome tudo como uma crítica. Ouça como uma oportunidade de crescer, evoluir.
E assim, lapidando seu corpo e sua alma, como um processo, uma reforma de si mesmo, estou certa de que, dia após dia, você vai se apaixonar por quem é, por quem você sempre foi, mas se deixou perder em meio a tantos medos e defesas. E quanto mais se olhar diante do espelho e se admirar, mais encontrará seu lugar no mundo. E mais digna e elegantemente o ocupará. E mais certeza terá de que, apesar de não ser amado por todos - porque ninguém é unânime - será amado por quem tiver de ser. Por quem for compatível. Por almas afins, que se identificam e se complementam.
Amar a si mesmo é um exercício de autoconquista diário. Do mesmo modo que você ama o outro pelo que ele faz você sentir, também se ama (ou não) pelos sentimentos e sensações capaz de se provocar. E é isso, exatamente isso, que faz com que o outro também se apaixone por você, ou não... Tudo vai depender não de procurar a pessoa certa, mas de se tornar a pessoa certa! Não de amar o outro para então ser amado, mas de se amar para então ser amado pelo outro e, em contrapartida, oferecer a ele o seu melhor e mais lapidado amor!

http://somostodosum.ig.com.br/

O milagre da atenção - Elisabeth Cavalcante

O milagre da atenção

Viver num estado de plena atenção é uma das coisas mais desafiadoras da vida. Mas, sem isto, é impossível iniciar o processo denominado autoconhecimento.
Como podemos conhecer a nós mesmos se não estivermos atentos ao que se passa em nosso interior? O problema é que durante toda a nossa vida, fomos ensinados a viver permanentemente atentos ao que acontece no mundo exterior.
Prestamos atenção em todos os fenômenos ao nosso redor e, principalmente, no comportamento alheio, já que, regra geral, ele costuma direcionar a maioria de nossas atitudes.
Aprender a observar a si mesmo, não apenas no sentido psicológico, mas também o que se passa com o corpo físico, é o primeiro passo para que se possa começar a viver de modo consciente.
Os atos mecânicos que acabamos realizando na maior parte do tempo retiram de nós a chance de nos tornarmos plenamente vivos, alertas e capazes de reagir a cada situação, de acordo com nossa própria natureza.
Quanto maior for a capacidade de observar sentimentos, emoções e reações instintivas que acontecem o tempo todo em nós, mais fundo adentraremos em nossa verdadeira essência. E, aos poucos, a ansiedade, a angústia e o medo, serão substituídos por uma nova realidade, onde o silêncio, a paz e a serenidade definirão nosso modo de viver.
"...Encontrar o observador em sua pureza é a maior conquista na espiritualidade, pois o observador em você é a sua própria alma, a sua imortalidade. Mas nunca, por um único momento, pense "Eu o peguei", pois esse é o momento em que você erra o alvo.
Observar é um processo eterno; você sempre vai se aprofundando, mas nunca chega ao fim, no qual possa dizer: "Eu o peguei". Na verdade, quanto mais fundo você for, mais fica consciente de que entrou num processo eterno, sem nenhum começo e nenhum fim.
Mas as pessoas estão observando somente os outros; elas nunca se importam em observar a si mesmas. Todo mundo está observando - este é o observar mais superficial - o que o outro está fazendo, o que o outro está vestindo, como ele aparenta.
...Todo mundo está observando; o observar não é algo novo a ser introduzido em sua vida. Ele apenas precisa ser aprofundado, tirar dos outros e direcionar aos seus próprios sentimentos interiores, pensamentos, estados de ânimo e, finalmente, ao próprio observador.
...Use essa energia da observação para uma transformação de seu ser. Isso pode trazer para você tanta bem-aventurança e tanta bênção que você nem mesmo pode sonhar a respeito. Um processo simples, mas uma vez que você comece a usá-lo em você mesmo, ele se torna uma meditação.
Pode-se fazer meditações a partir de qualquer coisa. Qualquer coisa que o leva a você mesmo é meditação. E é imensamente significativo encontrar sua própria meditação, pois nesse próprio encontrar você encontrará imensa alegria. E porque é o seu próprio encontrar, e não algum ritual imposto sobre você, você adorará entrar fundo nela.
Quanto mais fundo você entrar nela, mais feliz você se sentirá - tranqüilo, mais silencioso, mais integrado, mais majestoso, mais gracioso.
Todos vocês conhecem o observar, então, não se trata de aprendê-lo; é apenas uma questão de mudar o objeto de observação; faça isso.
Observe o seu corpo e você ficará surpreso. Posso mover minha mão sem consciência e posso movê-la com consciência. Você não perceberá a diferença, mas eu posso sentir a diferença. Quando a movo com consciência, há uma graça e uma beleza nela, uma serenidade e um silêncio. Você pode caminhar estando atento a cada passo; isso lhe dará todo o benefício que o caminhar pode lhe dar como exercício, mais o benefício de uma meditação simples fantástica.
...Você não deveria deixar passar inconscientemente nem mesmo um único momento. A observação afiará a sua consciência. Essa é a religião essencial, e tudo o mais é apenas conversa...se você puder fazer somente a observação, nada mais é necessário.
Meu esforço aqui é fazer a religião tão simples quanto possível. Todas as religiões fizeram justamente o oposto: elas fizeram as coisas muito complexas, tão complexas que as pessoas nem ao menos tentaram"

OSHO - The Golden Future

http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=11617

Mude – Edson Marques

Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.
Sente-se em outra cadeira, no outro lado da mesa.
Mais tarde mude de mesa.
Quando sair, procure andar pelo outro lado da rua.
Depois, mude de caminho, ande por outras ruas, calmamente,
observando com atenção os lugares por onde você passa.
Tome outros ônibus.

Mude por uns tempos o estilo das roupas.
Dê os teus sapatos velhos.
Procure andar descalço alguns dias.

Tire uma tarde inteira para passear livremente no campo,
ou no parque, e ouvir o canto dos passarinhos...
Veja o mundo de outras perspectivas.
Abre e feche as gavetas e portas com a mão esquerda.
Durma no outro lado da cama... depois,
procure dormir em outras camas da casa.

Assista a outros programas de tv, compre outros jornais...
leia outros livros.
Não faça do hábito um estilo de vida.

Ame a novidade.
Durma mais tarde.
Durma mais cedo.

Aprenda uma palavra nova por dia numa outra língua.
Corrija a postura.

Coma um pouco menos, escolha comidas diferentes,
novos temperos, novas cores, novas delícias.

Tente o novo todo dia.
O novo lado, o novo método, o novo sabor,
o novo jeito, a nova vida.
Tente.

Busque novos amigos.
Almoce em outros locais, vá a outros restaurantes,
compre pão em outra padaria.
Almoce mais cedo, jante mais tarde ou vice-versa.

Escolha outro mercado... outra marca de sabonete,
outro creme dental... tome banho em novos horários .

Use canetas de outras cores.
Vá passear em outros lugares.
Ame muito, cada vez mais, de modos diferentes.

Troque de bolsa, de carteira, de malas, troque de carro,
compre novos óculos, escreva versos e poesias.

Jogue os velhos relógios,
quebre delicadamente esses horrorosos despertadores.
Abra conta em outro banco.
Vá a outros cinemas, outros cabeleireiros,
outros teatros, visite novos museus.

Mude.

Lembre-se de que a Vida é uma só.

Se você não encontrar razões para ser livre, invente-as.
Seja criativo.

Grite o mais alto que puder no espaço vazio.
Deixem pensar que você está louco.

Aproveite para fazer uma viagem despretensiosa,
longa, se possível sem destino.

Experimente coisas novas.
Troque novamente.
Mude, de novo.
Experimente outra vez.

Você certamente conhecerá coisas melhores e coisas piores
do que as já conhecidas, mas não é isso o que importa.

O mais importante é a mudança, o movimento, o dinamismo, a energia.
A positividade que você está sentindo agora.
Só o que está morto não muda!

http://textos_legais.sites.uol.com.br/mude.htm
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MORRER É RIDÍCULO - PEDRO BIAL

Adoreiiiiiiiiiiiiiii…

Mesmo Assim - Madre Tereza de Calcutá.

 

MESMO ASSIM

As pessoas são irracionais, ilógicas e egocêntricas.
Ame-as MESMO ASSIM.

Se você tem sucesso em suas realizações,
ganhará falsos amigos e verdadeiros inimigos.
Tenha sucesso MESMO ASSIM.

O bem que você faz será esquecido amanhã.
Faça o bem MESMO ASSIM.

A honestidade e a franqueza o tornam vulnerável.
Seja honesto MESMO ASSIM.

Aquilo que você levou anos para construir,
pode ser destruído de um dia para o outro.
Construa MESMO ASSIM.

Os pobres têm verdadeiramente necessidade de ajuda,
mas alguns deles podem atacá-lo se você os ajudar.
Ajude-os MESMO ASSIM.

Se você der ao mundo e aos outros o melhor de si mesmo,
você corre o risco de se machucar.
Dê o que você tem de melhor MESMO ASSIM.

Madre Tereza de Calcutá

Sob o Sol da Consciência - Maria Cristina Tanajura

Sob o Sol da Consciência

Quando tenho algum pensamento inspirador que me faz vibrar de esperança e me energiza, eu penso logo em sentar e escrever o que intuí, pois talvez alguém mais possa se ajudar com aquela forma de ver a vida. Assim nascem os meus textos - muito mais do que intuo, do que sinto. E as palavras me vêm do coração. Esta é a grande importância delas. Se todos nós ouvíssemos mais vezes o que nos dita o nosso Ser interior, seríamos realmente compreendidos pelo outro, pois a este nível somos irmãos e muito semelhantes.
Nestes anos de vida encarnada, nunca vi a sombra se mostrar tão intensa! A falta de respeito, a ausência de afeto e compreensão, a violência cresce em toda parte, não apenas num bairro mais distante, num país desconhecido, mas ao nosso lado. Isto todos nós presenciamos e nos faz mal, tenta nos aterrorizar. Porém, jamais senti que tudo está perdido, que nosso mundo está para ser destruído, apesar de tantas evidências. Muito pelo contrário. O meu coração me diz que jamais houve tanta luz chegando a nosso pequeno planeta, desde que nos tornamos seres humanos, deixando pra trás a vida estritamente instintiva. É que também o Sol da consciência brilha como nunca em cada ser desperto e é exatamente por isto que a sombra aparece. Onde há sombra, há luz!
Durante todo o dia, quando andamos sob o sol, somos seguidos por nossas sombras - ora maiores, ora menores, ora mais à direita, ou mais à esquerda. Mas... Há um instante em que a sombra desaparece! É justo quando nos colocamos exatamente embaixo do sol. Sem horários de verão, ao meio-dia. Esta idéia me chegou sem que eu esperasse, me ensinando que -se quisermos diminuir as sombras que existem em nós- precisamos nos colocar cada instante mais sob a orientação de nosso Sol interior, da sabedoria iluminada do nosso Espírito, da Fonte de Amor que existe em nós.
Cultivemos esta aliança! Busquemos no silêncio as respostas às nossas indagações. Acreditemos mais e mais nas orientações que nos chegarem através dessas reflexões, mesmo que elas sejam aparentemente esquisitas, estranhas, pois caminhos novos estão sendo abertos e por isto podem parecer surpreendentes, mas são apenas formas diferentes de viver.
Lembrando que somos fundamentalmente seres de Luz, pólos energéticos, vivendo uma experiência educativa na matéria, cuidemos desta luz que somos. Limpando a mente de pensamentos destruidores, temerosos, desanimadores, invejosos, doentios. Buscando acreditar sempre mais no Amor que somos e no Amor que nos rodeia e que está em tudo e em todos - não apenas quando estamos nos acreditando apaixonados, mas sempre.
Respiremos o Amor, dizendo: na inspiração -Eu sou Amor e na expiração- eu estou no Amor. Quando pratico isto, sinto-me tão acariciada, tão aconchegada e acolhida, que toda a tristeza se vai e me percebo parte do melhor que me rodeia.
Pois é... Vamos sintonizar a Luz e o Amor. Isto acaba sendo uma súplica poderosa que vai abrindo canais para a transformação que já está acontecendo, intensificando a Paz e afastando o desequilíbrio, seja ele de que natureza for.
Pode parecer simplista demais, o que estou lhes dizendo. Admito que seja - mas tudo que é verdadeiro é simples, acreditem. As complicações são obra do Ego, que "se acha" e precisa provar que é capaz de criar teorias estranhas e complexas, que só poucos escolhidos -naturalmente aquele que as formulou- podem assimilar.
Nada é impossível para aquele que realmente ama, mantém seu pensamento focado na Luz, no Amor (em Deus). Como estamos vivendo o Apocalipse, com a separação do joio do trigo, nos coloquemos do lado do Bem - declaradamente, definitivamente, mesmo que muitos nos olhem esquisito. Somos responsáveis por divulgar o que sentimos, para que outros também ponham os pés no caminho da Verdade. Jesus, nosso Guia, nos falou: Sou o Caminho, a Verdade e a Vida e ele amou tanto, tanto, que ainda hoje suas palavras são faróis em nossas vidas. Fiquemos sob o Sol, em Deus e as sombras irão se despedindo de nossas mentes e corações e nosso lar planetário se iluminará.
tinatanajura@terra.com.br

http://www.stum.com.br/clube/c.asp?id=28799

Felicidade :: Elisabeth Cavalcante ::

Felicidade
Felicidade





























:: Elisabeth Cavalcante ::
O sentimento de felicidade é, ou deveria ser, o único critério que deveríamos usar para saber se nossa vida está se desenvolvendo de maneira natural.
Natural significa estar em absoluta sintonia com a harmonia que existe no Universo, onde tudo se desenvolve exatamente como deveria ser.
É claro que para muitas pessoas, o mundo se assemelha ao oposto disso, uma realidade caótica onde nada faz sentido. Para elas, o sofrimento é a única percepção.
Existe, de fato, uma diferença fundamental na maneira como os seres humanos lidam com a vida. Alguns se recusam a aceitar a angústia e o sofrimento como naturais, e partem em busca de toda forma de ajuda disponível para se libertarem deste estado.
Estes são os chamados buscadores, aqueles nos quais uma voz interior insistentemente diz que a felicidade é algo acessível para todos que se dispuserem a ir fundo dentro de si mesmos, pois é ali que ela reside.
A visão de que tudo se desenvolve em total perfeição acontece quando conseguirmos observar a natureza e aprender com ela, com a sincronicidade que está presente o tempo todo na existência.
Enquanto insistirmos em enxergar os fatos como acidentais, nada realmente fará sentido. Por mais difícil que seja para nós aceitar determinados acontecimentos que nos causam dor e sofrimento, cada um deles tem um papel a representar no contínuo processo de evolução a que estamos submetidos.
A realidade exterior será sempre um espelho do que vivenciamos internamente, e quem duvidar disto poderá facilmente comprová-lo em seu cotidiano, pois as mudanças acontecerão como mágica, a partir do instante em que começar a transformação em si mesmo.
"...Um homem feliz simplesmente vê Deus em todo lugar. E você precisa de olhos felizes para ver Deus. Se você quer ser feliz, então, comece a fazer escolhas naturais.
Há muitas ocasiões em que você terá que ser desobediente - seja! Haverá muitas ocasiões em que você terá que ser rebelde - seja! Não há nenhum desrespeito implícito nisso. Seja respeitoso com seus pais. Mas lembre-se de que a sua mais profunda responsabilidade é com o seu próprio ser.
...A felicidade acontece quando a sua vida se encaixa com o que você é, quando se encaixa tão harmoniosamente que qualquer coisa que você fizer será pura alegria.
...Você sempre escolhe algo do lado de fora, e você barganha com algo do lado de dentro. Você perde o interior e ganha o lado de fora. Mas o que você vai fazer com isso? Mesmo se você tiver todo o mundo aos seus pés, mas se você tiver perdido a si mesmo; mesmo se você tiver conquistado todas as riquezas do mundo, mas se você tiver perdido seu próprio tesouro interior, o que você fará com tudo aquilo? Essa é a miséria.
...esteja alerta, consciente a respeito de seus próprios motivos mais internos, a respeito de seu próprio destino mais interno. Nunca perca você mesmo de vista, de outra maneira você será infeliz.
E quando você estiver infeliz, as pessoas irão dizer: 'medite e você se tornará feliz!' Elas dirão: 'Esteja centrado e você se tornará feliz; ore e você se tornará feliz; vá ao templo, seja religioso, seja um cristão ou um hindu, e você será feliz'. Tudo isso é tolice.
...Então, o meu chamado é somente para aqueles que são realmente ousados, aqueles que desafiam o demônio, aqueles que estão prontos para mudar os seus próprios padrões de vida, aqueles que estão prontos para apostar tudo - porque na verdade você nada tem para apostar: somente a sua infelicidade, a sua miséria. Mas as pessoas se agarram até mesmo a isso.
...Comigo, a felicidade vem primeiro, a alegria vem primeiro. A atitude celebrativa vem primeiro. Uma filosofia afirmativa de vida vem primeiro. ...Lembre-se disso: ninguém mais pode decidir por você...Você tem que decidir ser você mesmo. Você tem que tomar sua vida em suas próprias mãos. De outra maneira a vida vai seguir batendo em sua porta e você nunca estará lá; você estará sempre em algum outro lugar.
...Como você espera que Deus possa encontrá-lo? Ele segue procurando por você. Ele sabe o seu nome, mas você abandonou aquele nome. Ele conhece o seu endereço, mas você nunca morou lá. Você permitiu que o mundo desviasse você.
...Ser feliz significa uma drástica mudança em sua maneira de viver, uma mudança abrupta, porque não há nenhum tempo a perder. Uma mudança súbita, um repentino estrondo de trovão (a sudden clash of thunder), uma descontinuidade.
Você tem que deixar de lado todos os padrões que foram impostos a você, e você tem que encontrar a sua própria chama interior. Não se preocupe muito com o dinheiro, porque ele é o maior desvio da felicidade... Dinheiro nada tem a ver com felicidade.
Se você é feliz e você tem dinheiro, você pode usá-lo para a felicidade. Se você é infeliz e tem dinheiro, você usará aquele dinheiro para mais infelicidades. Porque o dinheiro é simplesmente uma força neutra.
Eu não sou contra o dinheiro, lembre-se. Não me interprete mal. Eu não sou contra o dinheiro, eu não sou contra nada. Dinheiro é um meio. Se você for feliz e você tiver dinheiro, você se tornará mais feliz.
Se você for infeliz e tiver dinheiro, você se tornará mais infeliz, por que o que você fará com o seu dinheiro? O dinheiro vai realçar o seu padrão, seja qual ele for... Mas as pessoas seguem atrás do dinheiro como se o dinheiro fosse trazer felicidade..
...Esse é o caminho do homem mundano... Eu chamo de pessoas mundanas aquelas que mudam os seus motivos por causa do dinheiro... Eu digo que as pessoas não são mundanas quando elas não mudam seus motivos por causa de dinheiro.
...A vida não materialista é aquela em que o dinheiro é simplesmente um meio; a felicidade predomina, a alegria predomina, a sua própria individualidade predomina.
Você sabe quem você é, e para onde está indo, e você não está se desviando.
Então, de repente, você vê que a sua vida adquiriu uma qualidade meditativa. Mas em algum ponto do caminho, todo mundo se perdeu. Você foi educado por pessoas que não se realizaram... Eles viveram segundo uma interpretação errada, e essa foi a miséria deles. E você também está vivendo segundo uma interpretação errada.
A meditação ocorre naturalmente a uma pessoa feliz. A meditação ocorre naturalmente a uma pessoa alegre. A meditação é muito simples para uma pessoa que pode celebrar, que pode curtir a vida. Mas você tem tentado isso de uma outra maneira, e assim não é possível.

OSHO - A Sudden Clash of Thunder

http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=11573

Provocações: Abujamra declama Mário Quintana

O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham até você.

A vida é curta….

A vida é muito curta para que seja perdido tempo com pequenas coisas.
Nessa vida temos que aprender a dividir as coisas, relevar certas coisas, e guardar pra sempre na memória outras.
Esqueça aquilo que não valeu a pena...
Esqueça quem mentiu pra você...
Esqueça quem enganou seu coração, te prometeu um amor que nunca chegou a você...
Esqueça aqueles que tentaram lhe destruir, aqueles que usaram máscaras....
Esqueça aqueles que realmente nunca souberam quem você realmente é...
Essas coisas são exemplos de coisas e momentos que não se devem lembrar.
Mas a vida é feita de coisas boas e coisas ruins..
Guarde para sempre em seu coração as pessoas reais...
Pessoas que te cederam carinho, tempo, palavras, conselhos...
Guarde as pessoas que de certo jeito te ajudaram há ser um pouco melhor.
Guarde quem verdadeiramente te amou...
Lute nessa vida, só assim terá conquistas.
Não perca seu tempo com coisas bobas e conflitos.
Não perca tempo com dúvidas....
Tenha sempre certeza do que quer !
Não perca tempo, ele é uma das únicas coisas do mundo que não pode ser recuperado.
Ame, brinque, ria, aproveite ao máximo, seja feliz...
Viva a vida. Viva o presente.
Só Deus sabe quando você terá a chance de viver novamente.

Gabriel De Queiroz Ribeiro

http://pensador.uol.com.br/valorizar_as_pequenas_coisas/2/

Quando a gente se aceita, o mundo nos aceita! - Maria Isabel Carapinha

Quando a gente se aceita, o mundo nos aceita!

Caminhando pela estrada da vida e observando... Ser como você é, expressar o que sente e sentir a vida reagir a tudo isso, é sim, uma das melhores sensações que podemos ter. Isso significa liberdade, significa eliminar os padrões e máscaras que carregamos para que os outros nos aceitem. A regra é uma só e intocável: quando você se aceita, o mundo o aceita.
Não é o seu destino, nem uma ordem cósmica injusta que determina que você deve sofrer e, sim, a forma como você se coloca perante as situações e pessoas. Por trás de tudo isto, estão o seu equilíbrio pessoal e o seu poder pessoal. Ter poder pessoal significa ser um ser único que reconhece seu valor e suas potencialidades e acima de tudo representa a certeza de alma que o amanhã será sempre melhor do que é o hoje.
No exato momento em que tomamos consciência que somos seres plenos e repletos de luz, percebemos que as situações que um dia fizeram parte de nossas vidas, ou ainda fazem, foram atraídas pelo padrão vibracional que estávamos naquele instante.
A responsabilidade pela escolha da dor ou do amor está em nós mesmos. Decrete para você que este não é o padrão de vida que deseja, procure o equilíbrio pessoal e modifique seu dia a dia.
As emoções são forças criadoras poderosas, são elas que nos movem rumo ao que desejamos, mesmo que de forma inconsciente.
No momento em que você se descobre e percebe o importante papel que tem neste mundo, você se encontra. Neste exato momento você passa, então, a não ser mais escolhido pelos fatos da vida e, sim, a escolher o que é melhor para si. Passa, então, a realizar o seu projeto de vida!
Sua vida não depende do que as outras pensam a seu respeito, ela depende unicamente de você. Você não precisa ser especial ou melhor que os outros, precisa ser um ser em união com o todo.
O equilíbrio de energias feito com a Mesa Radiônica com a eliminação de bloqueios que impedem que a sua vida ande irão lhe ajudar a identificar a origem de sua não aceitação pessoal.
Após o equilíbrio, feita a descoberta e afirmação de seu poder pessoal, você descobrirá o bem em todas as situações, quer as considere boas ou más, certas ou erradas. Perceberá que é muito mais tranquilo seguir o fluxo da vida, aceitará de coração a vida que tem hoje e, quando a aceitação acontece, a transmutação vem junto de acordo com os seus desejos internos mais verdadeiros. Isto significa também harmonia com o seu ritmo interior.
Nesse ponto de equilíbrio de vida, você passará a ter um contato direto com a mente Supra Consciente e todas as suas manifestações de vida serão motivadas e guiadas pelo princípio Divino que há dentro de você.
O relacionamento com os outros representa um dos maiores desafios, porque é só na relação com os outros que os problemas não resolvidos, que ainda estão no subconsciente individual, são tocados e ativados. Muitas pessoas por não se aceitarem e acreditarem que o problema está sempre com os outros, afastam-se da interação com os outros, e com isso conseguem manter sempre a ilusão de que os problemas são sempre causados pelo outros.
Quanto menor for o contato com os outros, mais o sentimento de frustração e solidão se desenvolve em você.
Cuide de seu equilíbrio pessoal e se aceite pelo ser maravilhoso que é e pela enorme diferença que pode fazer na vida das pessoas.

Maria Isabel Carapinha é radiestesista e trabalha também com Feng Shui.Ministra cursos e faz atendimentos em residências e empresas.Trabalha também com a mesa radiônica fazendo atendimentos em seu consultório ou à distância.

Email: isabelc@uol.com.br

http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=11545

É preciso saber viver…

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É  preciso ter cuidado para mais tarde não sofrer…é preciso saber viver!

Refletir:

Para ouvir o coração é preciso fazer silêncio.
Para enfrentar a tempestade é preciso sossegar em lugar seguro e esperar o momento certo de sair. É preciso ter paciência e esperar cessar a ventania para poder ver o caminho com clareza. Assim como o pescador espera o mar acalmar-se para tirar o seu barco do cais.
Mas não é fácil. A primeira vontade é sair gritando, abrir a porta e enfrentar a chuva de uma vez por todas. E só depois avaliar que essa não foi uma boa idéia.
Ás vezes é preciso se afastar da cidade e subir até o monte para, lá de cima, verificar a tamanha beleza que se esconde sob os nossos olhos acostumados.
E assim também acontece quando mente e coração estão em uma tempestiva confusão.
É necessário parar, calar-se, fechar os olhos. Para aos poucos, lá do fundo, ouvir as primeiras palavras sinceras do coração. Nossa voz interior fala baixo, com voz suave, para que só a escutemos quando estivermos em paz. Porque só assim saberemos utilizá-la para nosso bem e escolher o caminho certo.
Perguntamos a um e a outro. O que fazer? O que você acha? Mas a resposta já existe em algum lugar dentro de nós. E ela só aparece no momento certo. Às vezes tentamos arrancá-la à força e isso, como qualquer violência, causa dor. Uma mudança brusca que assusta e que se transforma em um desafio. Como reconstruir a cidade depois do furacão?
O mundo não vai parar para você descer e o problema não vai desaparecer por estar longe. Nosso coração tem um Google Earth acoplado e vai buscá-lo onde quer que esteja. Uma questão só desaparece quando, como os mergulhadores mais corajosos, descemos ao secreto e solitário profundo de nós mesmos e a desvendamos frente a frente.
Se há o desespero, acalme-se.
Se há a dúvida, respire.
Se não consegue ver solução, feche os olhos.
E ouça o que o seu eu verdadeiro tem a dizer.

Só assim encontrará a saída.

http://somostodosum.ig.com.br/

Poema de Paciência–Chaplin

"Que me olhe nos olhos quando falo.
Que ouça as minhas tristezas e neuroses com paciência.
Preciso de alguém, que venha brigar ao meu lado sem precisar ser convocado; alguém Amigo o suficiente para dizer-me as verdades que não quero ouvir, mesmo sabendo que posso odiá-lo por isso.
Neste mundo de céticos, preciso de alguém que creia, nesta coisa misteriosa, desacreditada, quase impossivel de encontrar: A Amizade.
Que teime em ser leal, simples e justo, que não vá embora se algum dia eu perder o meu ouro e não for mais a sensação da festa.
Preciso de um Amigo que receba com gratidão o meu auxílio, a minha mão estendida.
Mesmo que isto seja pouco para as suas necessidades.
Preciso de um Amigo que também seja companheiro, nas farras e pescarias, nas guerras e alegrias, e que no meio da tempestade, grite em coro comigo:
"Nós ainda vamos rir muito disso tudo"
Não pude escolher aqueles que me trouxeram ao mundo, mas posso escolher o meu Amigo.
E nessa busca empenho a minha própria alma, pois com uma Amizade Verdadeira, a vida se torna mais simples, mais rica e mais bela..."Charlie Chaplin

 

“Se fiz descobertas valiosas, foi mais por ter paciência do que qualquer outro talento.” Issac Newton

Violência na TV e comportamento agressivo - Drauzio Varella

Violência na TVNunca se assistiu a tanta violência na televisão como nos dias atuais. Dada a enormidade de tempo que crianças e adolescentes das várias classes sociais passam diante da TV, é lógico o interesse pelas consequências dessa exposição. Até que ponto a banalização de atos violentos, exibidos nas salas de visita pelo País afora, diariamente, dos desenhos animados aos programas de “mundo-cão”, contribui para a escalada da violência urbana? Essa questão é mais antiga do que se imagina.

Surgiu no final dos anos 1940, assim que a televisão entrou nas casas de família. Nos Estados Unidos, país com o maior número de aparelhos por habitante, a autoridade máxima de saúde pública do país (Surgeon General) já afirmava em comunicado à nação, no ano de 1972: “A violência na televisão realmente tem efeitos adversos em certos membros de nossa sociedade”. Desde então, a literatura médica já publicou sobre o tema 160 estudos de campo que envolveram 44.292 participantes, e 124 estudos laboratoriais com 7.305 participantes. Absolutamente todos demonstraram a existência de relações claras entre a exposição de crianças à violência exibida pela mídia e o desenvolvimento de comportamento agressivo.

Ao lado deles, em 2001, foi publicado um estudo interessantíssimo numa das mais importantes revistas de psicologia, que evidenciou efeitos semelhantes em crianças expostas a videogames de conteúdo violento. Em fevereiro de 2002, Jeffrey Johnson e colaboradores da Universidade de Columbia publicaram na revista Science os resultados de uma pesquisa abrangente que estende as mesmas conclusões para adolescentes e adultos jovens expostos diariamente às cenas de violência na TV.

A partir de 1975, os pesquisadores passaram a acompanhar um grupo de 707 famílias, com filhos entre um e dez anos de idade. No início do estudo, as crianças tinham em média 5,8 anos e foram seguidas até 2000, quando atingiram a média de 30 anos. Nesse intervalo de tempo, periodicamente, todos os participantes e seus pais eram entrevistados para saber quanto tempo passavam na frente da televisão. Além disso, respondiam a perguntas para avaliar a renda familiar, a possível existência de desinteresse paterno pela sorte dos filhos, os níveis de violência na comunidade em que viviam, a escolaridade dos pais e a presença de transtornos psiquiátricos nas crianças, fatores de risco sabidamente associados ao comportamento agressivo.

A prática de atos agressivos pelos jovens foi avaliada por meio de sucessivas aplicações de um questionário especializado e de consulta aos arquivos policiais. Depois de cuidadoso tratamento estatístico, os autores verificaram que, independentemente dos fatores de risco citados acima, o número de horas que um adolescente com idade média de 14 anos fica diante da televisão, por si só, está significativamente associado à prática de assaltos e à participação em brigas com vítimas e em crimes de morte mais tarde, quando atinge a faixa etária dos 16 aos 22 anos. Essa conclusão vale para homens ou mulheres, mas não vale para os crimes contra a propriedade, como furtos e vandalismo, que aparentemente parecem não guardar relação com a violência presenciada na TV.

Conclusões idênticas foram tiradas analisando-se o número de horas que um jovem de idade média igual a 22 anos (homem ou mulher) dedica a assistir à televisão: quanto maior o número de horas diárias, mais frequente a prática de crimes violentos. Entre adolescentes e adultos jovens expostos à TV por mais de três horas por dia, a probabilidade de praticar atos violentos contra terceiros aumentou cinco vezes em relação aos que assistiam durante menos de uma hora. O estudo do grupo de Nova York é importante não só pela abrangência (707 famílias acompanhadas de 1975 a 2000) ou pela metodologia criteriosa, mas por ser o primeiro a contradizer de forma veemente que a exposição à violência da mídia afeta apenas crianças pequenas. Demonstra que ela exerce efeito deletério sobre o comportamento de um universo de pessoas muito maior do que aquele que imaginávamos.

Apesar do consenso existente entre os especialistas de que há muito está caracterizada a relação de causa e efeito entre a violência exibida pelos meios de comunicação de massa e a futura prática de atos violentos pelos espectadores, o tema costuma ser abordado com superficialidade irresponsável pela mídia, como se essa associação ainda não estivesse claramente estabelecida.

Em longo comentário ao artigo citado, na revista Science, Craig Anderson, da Universidade de Iowa, responsabiliza a imprensa por apresentar até hoje como controverso um debate que deveria ter sido encerrado anos atrás. Segundo o especialista, esse comportamento é comparável ao mantido por décadas diante da discussão sobre as relações entre o cigarro e o câncer de pulmão, quando a comunidade científica estava cansada de saber e de alertar a população para isso. Seis das mais respeitadas associações médicas americanas (entre as quais as de pediatria, psiquiatria, psicologia e a influente American Medical Association) publicaram, em 2001, um relatório com a seguinte conclusão sobre o assunto: “Os dados apontam de forma impressionante para uma conexão causal entre a violência na mídia e o comportamento agressivo de certas crianças”.

As associações médicas e a imprensa brasileira dariam importante contribuição ao combate à violência urbana se trouxessem esse tema a debate.

http://drauziovarella.com.br/wiki-saude/violencia-na-tv-e-comportamento-agressivo/

 

VALE A PENA PENSAR NISSO, NÃO ACHAM?

PROJETO É A GOTA D'ÁGUA


Assine a petição em:
www.movimentogotadagua.com.br

Medo das Realizações - Edgard Badari Jr


“Complexo de Jonas”
Dentre todos os medos, o medo da auto-realização é o mais paralisante e castrador sentimento que aflige o Ser Humano.
No antigo Testamento encontramos a passagem de Jonas, que traz uma profunda mensagem ao narrar a capacidade de realização e a fuga desta pelo medo.
Jonas o Profeta, é convidado por Deus á dirigir-se até Nínive, uma cidade grande, onde os moradores estão mergulhados em imoralidades e falta de valores éticos. Jonas deveria alertar os Ninevitas e com isso fazer com que eles alterassem seu modo de vida. Neste chamamento, está implícito que Jonas é possuidor de uma capacidade para realizar o intento, pois Deus conhecedor de todas as coisas, sabe do potencial ético/ moral de Jonas. Mas com receio, medo de não conseguir esta façanha, Jonas foge para a cidade de Társis. Nesta fuga de si mesmo, Jonas toma um barco em Jope, uma cidade litorânea, que o levaria ao seu destino. No caminho, Deus envia uma tempestade, o barco sofre avarias, os marinheiros conhecedores do ocorrido lançam Jonas ao mar. Um grande peixe o engole, onde por três dias e três noites permanece em seu ventre. Após orar e pedir a Deus uma nova oportunidade, Jonas é expelido próximo á Nínive.
Trago Jonas como modelo, exemplo do homem que tem medo das realizações, que foge as suas vocações, inspirações e qualidades.
Um elemento muito interessante encontrado em alguns pacientes, é o fato do sucesso provocar neles um grau elevado de ansiedade, quando conseguem algo, receiam humilhar as pessoas do seu convívio, sejam os pais ou amigos. Esta fantasia cria, junto com a ansiedade, um sentimento de culpa. Pessoas cujo sucesso destrói. Seja no campo profissional ou afetivo.
Este processo desemboca em uma terrível estagnação, porque o medo de ser diferente, de auto realizar-se, é o medo de ser rejeitado e excluído.
Tomando como exemplo: um Rapaz, cujos pais se separaram quando este estava para completar 19 anos. Conhecedor das características de seu Pai e de sua Mãe estava claro para ele a impossibilidade deste casamento continuar, mas o que não conhecia eram seus medos inconscientes de constituir e construir uma relação duradoura e equilibrada. Ele conseguia ponderar e encontrar os pontos de discórdia entre os pais, com isso elaborava e formava um raciocínio, onde encontrava a melhor forma, para ele. de se conviver. Quando iniciou um namoro, começaram as angústias e dúvidas, vivia relativamente bem com a pessoa de sua escolha, mas estas angústias tomavam conta dos seus pensamentos, se questionava o que estava acontecendo, já que gostava da moça. Às vezes pensava, o que poderia oferecer á ela. O medo era presente, mas ainda inconsciente. Em uma das sessões do tratamento, tomou um susto ao fazer uma associação livre, a frase pronunciada por ele foi: “Meu Deus do Céu, o que meu Pai e minha Mãe irão pensar de mim, se perceberem que sou feliz com a...”. O que estava implícito, era a fantasia de não poder superar seus pais, ser diferente, formando um relacionamento feliz.
Vamos notar que o Rapaz pôde formular e observar maneiras de constituir um bom relacionamento, mas quando começou a realizá-lo quase fracassou.
Neste pequeno exemplo encontramos um conflito recorrente em nossa sociedade. São aquelas pessoas que sonham, idealizam o sucesso, a plenitude, seja em que campo de atuação for, profissional, relacional, etc. Porém, na hora das realizações, se organizam de tal forma que fracassam, quando tinham capacidade para vencê-las. Isto constitui a “neurose do fracasso”, ou seja, na hora da realização, inconscientemente, se arranjam de uma certa forma para falhar.
Trazendo Jonas de volta. A fuga dele foi à recusa na escuta da voz interior, da auto-realização, da auto-superação. As pessoas temem o sucesso pelo medo de ultrapassarem os seus iguais. Realizando-se pensam que se tornarão uma ameaça e consequentemente serão rejeitadas. Podemos colocar também o sentimento de “não merecimento”, quando uma pessoa escuta desde criança que não serve para nada, não é inteligente, internalizará este desmerecimento e isto fará parte de sua programação, resultando quando se alcança o sucesso na falsa idéia de não merecê-lo.
Para podermos nos reconhecer, temos que nos aceitar. Tomar uma afirmação como nossa, acreditar que aquilo é o melhor para nós, e isso não significa ser contra, mas assegurar o que nos pertence, o que é nosso e afiançar nossa personalidade. Isto é, ser livre para realizarmos nossos sonhos e desejos. O medo da diferença é a negação da liberdade. É a negação de sermos quem somos. Uma renúncia do próprio potencial, da independência.
Diferença não é defeito. Baseado na falsa idéia de ser igual para poder pertencer a um grupo seja ele qual for, a pessoa vai se adaptando, se comportando de acordo com o funcionamento do grupo, deixando de ser original e mergulha no conformismo, não se realiza, isso pode inclusive culminar em alguma doença, pois estará em desarmonia consigo mesma. De um lado, a sensação de pertencer a um grupo traz a segurança, mas por outro lado na há crescimento. Se tivéssemos todos dentro de um grupo agindo e pensando da mesma maneira, não haveria crescimento. É na diferença que nos encontramos, sabendo o que não somos podemos entender o que somos, portanto, crescer. É o medo de Jonas, mostrando aos Ninevitas, uma possível mudança, poderia ocorrer uma rejeição, pois ele se diferenciou do grupo.
É na autoconquista que está a liberdade de viver em plenitude, conscientizando-se dos próprios valores, esclarecendo a consciência sobre os desejos. Triunfo pessoal.
Edgard Badari Junior
BADARI_OK
edgardbadari.blogspot.com
Edgard Badari Jr é Psicólogo e nosso grande colaborador.
Rua Mato Grosso, 128 - cj 102
Higienópolis - São Paulo/SP
(11) 3831-6018 - 9603-9220

DOE MEDULA ÓSSEA

 

 

Link para que você possa fazer seu cadastro:

http://www.santacasasp.org.br/doesangue/medula-menu.asp

Cristo Redentor abraça o Rio de Janeiro

Campanha carinho de verdade!

Um caminhar mais livre…

A vida sempre nos dá lições preciosas para o nosso crescimento, mas algumas fazem tanta diferença que são um marco entre um tempo e outro.
Uma das lições mais preciosas que vivenciei, foi quando me dei conta que a opinião do outro sobre mim, ou sobre coisas que me são importantes, são só um ponto de vista, e não têm o poder de mudar o que eu realmente sou...
É que muitas vezes nos sentimos valorizados ou desvalorizados com o julgamento do outro, e isso, conforme o caso, tem o poder de nos colocar muito para baixo... Como se a opinião do outro fosse verdade absoluta e, se for uma avaliação que consideramos "negativa", vinda de alguém que temos consideração, pensamos erroneamente que aquilo nos diminui de alguma forma...
Quando um dia, diante de um comentário assim, que poderia me deixar triste, vi-me quase indo pelo caminho de me sentir depreciada e para baixo, até que, por um segundo de lucidez, percebi que aquilo era só um ponto de vista, e que não tinha o poder de me afetar... a não ser que eu desse importância suficiente a esse ponto de vista para me sentir desvalorizada por ele.
Foi quase mágico o que se operou dentro de mim por aquela constatação... não é porque alguém fala algo... que aquilo vai mudar o que você realmente é.
Não é porque eu gosto do azul e a outra pessoa gosta do amarelo, que isso vai qualificar ou desqualificar uma dessas cores; elas são o que são, independente do meu gosto...
E a partir daí, você pode receber o que vem do outro com mais leveza e aprendizado, sem, no entanto, deixar que aquilo o tire do eixo... você começa a respeitar mais o sagrado ponto de vista do outro como apenas mais um ponto de vista e começa a não querer defender tanto suas idéias... porque sabe que é somente o seu ponto de vista entre tantos outros... E a partir daí você até presta mais atenção e tira melhor aprendizado, porque passa a se abrir para o que o outro realmente quis dizer.
Temos a mania de receber tudo de forma muito pessoal, e vamos perceber que não precisamos levar tudo tão a sério, tão a ferro e fogo.
Li uma vez em uma apostila sobre a raiva, algo mais ou menos assim: se alguém lhe fala que seu nariz é grande, e se ele é mesmo, por que deixar se afetar por isso? Se ele não é grande por que deixar se afetar por isso? O que o outro fala, sendo verdade ou mentira, não vai mudar o tamanho do seu nariz.
Nesses tempos de tantas mudanças, onde já temos tantos problemas, saber lidar com a ação do outro, pode ser muito precioso e evitar muitas amolações...
Muitas vezes, o outro não tem nenhuma intenção de magoá-lo e, conforme suas crenças, você recebe aquilo de forma negativa... Não é o que o outro faz, mas como você recebe o que o outro faz que o deixa "bem ou mal".
O que se manifesta fora também está dentro... e se o outro fala algo que nos deixa tristes, é porque, de alguma forma, uma parte nossa também tem "aquela opinião" temos também aquela crença.
Mas é só uma crença, e não representa quem verdadeiramente somos... e é uma oportunidade de libertar mais uma coisa que ainda nos limita...
Ao aceitarmos o que vem de fora, sem colocarmos um peso excessivo, para o negativo ou para o positivo, sabendo que fomos nós que atraímos aquela situação, que está em sintonia com algo que também está dentro de nós, com a consciência que aquilo não tem nenhum poder de afetar a nossa verdadeira natureza, vai tornar muito mais leve nossa vida e mais livre nosso caminhar.

http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=11448

Inclusão da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida na Educação para o Trânsito

 

CET- COMPANHIA DE ENGENHARIA DE TRÁFEGO, REALIZA O CURSO A DISTÂNCIA NO PERíODO DE TRÊS SEMANAS.

Inclusão da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida na Educação para o Trânsito.

INSCRIÇÃO DEVE SER FEITA LINK NO FINAL DO INFORMATIVO

O curso tem como objetivo principal a conscientização da população no que diz respeito às pessoas com deficiência e o processo de inclusão delas na sociedade.

A quem se destina

- Educadores;

- Profissionais de ONGs;

- Cuidadores;

- Interessados no tema.

Aula 01 - Pessoas com deficiência: história e relacionamento

Objetivos: Conscientizar o público a respeito do contexto histórico da pessoa com deficiência e o relacionamento com elas.

- Contexto mundial e brasileiro das pessoas com deficiência;

- Dados brasileiros;

- Conhecendo cada deficiência - física, auditiva, visual, intelectual e múltipla.

Aula 02 - Direitos das pessoas com deficiência

Objetivos: Sensibilizar o público a respeito da importância da Convenção sobre os Direitos das pessoas com deficiência, bem como a importância e o conceito do Desenho Universal.

- Aspectos legais relevantes sobre a pessoa com deficiência;

- Convenção sobre os direitos da pessoa com deficiência;

- Acessibilidade - definição;

- Desenho Universal - conceito e princípio;

Aula 03 - Inclusão X Integração: o processo da pessoa com deficiência no Ensino Infantil e Fundamental

Objetivos: Apresentar ao público os processos de inclusão e integração e o processo de inclusão da pessoa com deficiência no Ensino Infantil e Fundamental.

- Inclusão e integração;

- Autonomia, independência e empoderamento;

- Alunos com deficiência no Ensino Infantil;

- Alunos com deficiência no Ensino Fundamental;

- Inclusão e exclusão.

Aula 04 - Circulação urbana da pessoa com deficiência

Objetivos: Apresentar ao público como se dá a circulação urbana da pessoa com deficiência.

- Circulação e mobilidade do pedestre;

- A cidade e a pessoa com deficiência e mobilidade reduzida;

- Cuidados na rua - dicas de segurança para a circulação urbana;

- A educação para o trânsito - ações direcionadas para a cidadania.

Mais informações e inscrição:

http://www.cetsp.com.br/consultas/educacao/ensino-a-distancia/publico-em-geral/inclusao-da-pessoa-com-deficiencia-e-mobilidade-reduzida-na-educacao-para-o-transito.aspx

Depoimento - Marina Mazocchi

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Eu e você

Já ensaiei por diversas vezes começar a escrever para você meu amor, mas nas primeiras linhas já começo a chorar e nunca consigo terminar. SACO! Mas quero muito que você saiba essas coisas todas que eu tenho para falar. É impressionante como dois seres humanos nascidos da mesma barriga podem ter personalidades tão diferentes…assim somos eu e você. Pessoas completamente diferentes unidas pelo sangue e pelo amor que sentimos uma pela outra. Hoje estou morando bem longe , penso muito em você, e o mais engraçado de tudo e que sempre que eu fecho os olhos, a primeira imagem que me vem à cabeça e aquela menininha com seus sete anos de idade, magrelinha, de franjinha e pernas compridas! Acho que pra mim você nunca cresceu e nem vai crescer...gosto de lembrar de você assim e de sentir saudades de tudo o que a gente aprontava juntas! Nós brigávamos de cinco em cinco minutos, mas não nos desgrudávamos por nada! Fomos crescendo, passando por novas experiências e você sempre estava lá, na cama ao lado da minha.

Quando o Pepe e a Mamãe (24 anos na cara e continuo chamando a mamãe de mamãe quando falo com vc!) se separaram era você que estava lá, que chorava a noite abraçada comigo e que sentia exatamente o que eu sentia. Crescemos mais um pouco, eu entrei na faculdade e logo comecei a trabalhar e foi quando começamos a nos afastar. Lembro que alguns meses antes do acidente estávamos trabalhando bem perto uma da outra e combinamos de voltar juntas para a casa da mamãe. Nos encontramos na rua, nos abraçamos, pegamos o ônibus juntas e fomos o caminho inteiro dando risada e comendo amendoim, que você fez questão de pagar com as suas moedinhas! Não sei porque me lembro disso com tantos detalhes, acho que fazia tempo que a gente nao tinha um momento assim, só nosso.

As pessoas sempre me perguntam sobre o acidente, como eu aguentei ficar lá no hospital todos os dias, ou quanto tempo você ficou lá, como foi sua evolução….mas eu não lembro de muita coisa, simplesmente não consigo lembrar como foi! Lembro de algumas coisas importantes, de todas as pessoas que estiveram lá comigo, de quando você foi pro quarto e eu fiquei deitada escondida com você na sua cama, das noites que eu fiquei acordada vendo voce dormir e implorando para Deus devolver você pra mim. Você não podia me deixar! Porque sem você eu nao existo. Foi a primeira vez na minha vida que eu me senti sozinha de verdade. E tive medo, muito medo de perder você pra sempre.

Mas passamos por mais essa na vida, e aprendemos, né? Aprendemos muitas lições valiosas com isso tudo. Hoje eu olho pra trás e não consigo reclamar de nada que nos aconteceu, Deus foi sempre muito bom conosco e nos fez mulheres fortes, guerreiras e apaixonadas pela vida! Eu morro de orgulho de você! De contar a nossa história para as pessoas que passam pelo meu caminho. Morro de orgulho da nossa família e da nossa luta! Estaremos sempre juntas. Eu preciso cuidar de você e você precisa cuidar de mim. Assim somos eu e você, pessoas completamente diferentes unidas pelo sangue e pelo amor que sentimos uma pela outra.

Marina Marzocchi

Escuridão - Elisabeth Cavalcante

Escuridão

Escuridão

Viver na escuridão é uma experiência profundamente dolorosa. Significa seguir pela vida em total inconsciência acerca do verdadeiro poder que habita dentro de cada ser humano.
Quantos de nós se sentem intimamente perdidos, mas não têm sequer a coragem de pedir ajuda, reconhecer que precisam de apoio para vencer suas próprias angústias e temores?
Infelizmente, a grande maioria ainda permanece escrava das ilusões e falsas verdades que lhe são vendidas diariamente pela sociedade de consumo, onde ter é mais importante do que ser.
Acreditar no valor do status e da imagem pública que se obtém a partir do dinheiro e de posições de poder, é a pior das armadilhas, na qual muitos se enredam de maneira muitas vezes irremediável.
A luz se faz a partir do momento em que acordamos deste estado de adormecimento e conseguimos, finalmente, enxergar a realidade a qual estamos todos submetidos.
Ter a coragem de dizer não às imposições exteriores e seguir nosso próprio caminho, guiados pelas intuições nascidas da fonte inesgotável de sabedoria que carregamos em nosso interior, é a maior das vitórias que podemos alcançar.
Infelizmente, por mais que desejemos, nem todos à nossa volta conseguirão ser tocados pela maravilhosa dádiva da consciência. Cabe a nós apenas prosseguirmos, através de nosso exemplo, tentando ser um farol que lhes ilumine o caminho de maneira amorosa, sem forçar qualquer ação, pois esta é uma experiência que só pode ser vivenciada através da vontade.
".....A escuridão não existe. É criação sua. O sol está em todo lugar, a luz está em todo lugar, estamos em pleno meio-dia. Mas você continua apertando os seus olhos, mantendo-os fechados. Daí a escuridão. Agora, ninguém pode forçar os seus olhos a se abrirem.
....Existem algumas coisas que você tem que fazer por si mesmo. Esta é uma das coisas mais fundamentais da vida. Se não fosse assim, mesmo em sua liberdade, você seria um escravo. Se eu tirá-lo da sua escuridão, ou qualquer outra pessoa, aquela luz não será muito luminosa. Você estará aprisionado naquela luz, você não veio de livre e espontânea vontade, você não floresceu espontaneamente.
Existe uma bela história sobre um mestre Zen, Joshu: Um dia, Joshu caiu na neve e gritou 'Ajude-me! Ajude-me!' Um discípulo de Joshu aproximou-se e deitou ao seu lado.
Joshu riu, levantou-se e disse ao discípulo: 'Certo! Perfeitamente certo! Isso é o que eu estou fazendo com você também.' Joshu tinha caído na neve e gritado, 'Ajude-me! Ajude-me!' Mas não havia necessidade alguma. Se você caiu, você pode se levantar. A mesma energia que fez você cair, consegue fazer você se levantar.
...O discípulo é um discípulo de verdade. Ele entendeu Joshu perfeitamente bem. Ele sabe que ele criou uma situação, ele deitou-se conscientemente. Talvez o discípulo estivesse passando e Joshu caiu - criou uma situação - e gritou, 'Ajude-me! Ajude-me!' E o discípulo veio e deitou-se ao seu lado.
Ele não o ajudou, em absoluto. O que ele estava fazendo? Ele não estava tentando ajudá-lo, de modo algum. Ele estava simplesmente sendo compreensivo. Ele estava dizendo, 'O que pode ser feito? Ok, eu sou seu discípulo, eu vou deitar ao seu lado. O que mais eu posso fazer?'
Um mestre é compassivo com você, ele tem compaixão. O que mais ele pode fazer? Um mestre verdadeiro não pode segurar suas mãos, porque isso o manterá sempre dependente. Trazer você para fora à força, é o mesmo que mantê-lo ainda dentro. Na hora em que o mestre soltar suas mãos, você voltará para o seu velho mundo, para a sua velha mente. Aquilo ainda não estava encerrado, ainda estava agarrado dentro de você.
Um mestre verdadeiro ajuda sem ajudar. Tente entender: um mestre verdadeiro ajuda sem ajudar. A sua ajuda é muito indireta, ele nunca vem imediatamente ajudá-lo. Ele vem de maneira muito sutil. Ele se aproxima de você como uma brisa muito frágil, não como uma ventania selvagem. Ele se aproxima de você como uma aura, invisível. Ele o ajuda certamente, mas nunca força você. Ele o ajuda apenas até onde você está pronto para ir, nunca um passo a mais. Ele nunca empurra você violentamente, porque qualquer coisa feita violentamente será perdida, mais cedo ou mais tarde.
Aquilo que você não desenvolveu de livre e espontânea vontade, você perderá. Você não pode desfrutar aquilo que não cresceu em seu ser espontaneamente. Você desfruta o seu próprio crescimento. Eu posso até mesmo dar-lhe a verdade, e você irá jogá-la fora, porque você não irá reconhecê-la. Eu posso forçá-lo a acordar, mas você irá cair no sono no momento em que eu me for, e você vai me xingar e ficar com raiva de mim, pois você ainda estava curtindo os seus sonhos. Você estava curtinho sonhos doces e aí chegou um homem e o acordou.
...Relaxe. No momento em que você relaxar, os seus olhos começarão a se abrir, assim como um botão abre e se torna uma flor, assim como um punho que não mais se mantém cerrado começa a se abrir e se torna uma mão aberta.
Eu não estou aqui para forçar isto. Eu estou aqui para esclarecê-lo como isto acontece. Eu posso falar a respeito desse processo, eu não posso fazê-lo para você. Compreendido, ele acontece. Eu não lhe prometo coisa alguma. Eu só lhe prometo uma coisa: o que aconteceu comigo eu farei com que fique óbvio para você. Daí, cabe a você seguir. Buda disse: os budas só indicam o caminho, mas é você que tem que ir, cabe a você seguir o caminho".

http://www.stum.com.br/conteudo/c.asp?id=11443

DEUS EXISTE - EINSTEIN

Lembrei muito de um filósofo que eu adoro: Alberto Siufi.

30.10 - FELIZ ANIVERSÁRIO, MARCELA!

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A PORTA DO LADO


Por Dráuzio Varella

Em entrevista dada pelo médico Drauzio Varella, disse ele que a
gente tem um nível de exigência absurdo em relação à vida, que queremos
que absolutamente tudo dê certo, e que, às vezes, por aborrecimentos
mínimos, somos capazes de passar um dia inteiro de cara amarrada.
E aí ele deu um exemplo trivial, que acontece todo dia na vida da gente...
É quando um vizinho estaciona o carro muito encostado ao seu na
garagem (ou pode ser na vaga do estacionamento do shopping). Em vez de
simplesmente entrar pela outra porta, sair com o carro e tratar da sua
vida, você bufa, pragueja, esperneia e estraga o que resta do seu dia.
Eu acho que esta história de dois carros alinhados, impedindo a
abertura da porta do motorista, é um bom exemplo do que torna a vida de
algumas pessoas melhor, e de outras, pior.
Tem gente que tem a vida muito parecida com a de seus amigos,
mas não entende por que eles parecem ser tão mais felizes.
Será que nada dá errado pra eles? Dá aos montes. Só que, para
eles, entrar pela porta do lado, uma vez ou outra, não faz a menor
diferença.
O que não falta neste mundo é gente que se acha o último
biscoito do pacote. Que "audácia" contrariá-los! São aqueles que nunca
ouviram falar em saídas de emergência: fincam o pé, compram briga
e não deixam barato.
Alguém aí falou em complexo de perseguição? Justamente.
O mundo versus eles.
Eu entro muito pela outra porta, e às vezes saio por ela também.
É incômodo, tem um freio de mão no meio do caminho, mas é um problema
solúvel. E como esse, a maioria dos nossos problemões podem ser
resolvidos assim, rapidinho. Basta um telefonema, um e-mail, um pedido
de desculpas, um deixar barato.
Eu ando deixando de graça... Pra ser sincero, vinte e quatro
horas têm sido pouco prá tudo o que eu tenho que fazer, então não vou
perder ainda mais tempo ficando mal-humorado.
Se eu procurar, vou encontrar dezenas de situações irritantes e
gente idem; pilhas de pessoas que vão atrasar meu dia. Então eu uso a
"porta do lado" e vou tratar do que é importante de fato.
Eis a chave do mistério, a fórmula da felicidade, o elixir do
bom humor, a razão por que parece que tão pouca coisa na vida dos outros
dá errado."
Quando os desacertos da vida ameaçarem o seu bom humor, não
estrague o seu dia... Use a porta do lado e mantenha a sua harmonia.
Lembre-se, o humor é contagiante - para o bem e para o mal - portanto,
sorria, e contagie todos ao seu redor com a sua alegria.
A "Porta do lado" pode ser uma boa entrada ou uma boa saída... Experimente!

http://textos_legais.sites.uol.com.br/a_porta_do_lado.htm

Chico Xavier.. sempre Chico

 

Quando você conseguir superar
graves problemas de relacionamentos,
não se detenha na lembrança dos momentos difíceis,
mas na alegria de haver atravessado
mais essa prova em sua vida.
Quando sair de um longo tratamento de saúde,
não pense no sofrimento
que foi necessário enfrentar,
mas na bênção de Deus
que permitiu a cura.
Leve na sua memória, para o resto da vida,
as coisas boas que surgiram nas dificuldades.
Elas serão uma prova de sua capacidade,
e lhe darão confiança
diante de qualquer obstáculo.
Uns queriam um emprego melhor;
outros, só um emprego.
Uns queriam uma refeição mais farta;
outros, só uma refeição.
Uns queriam uma vida mais amena;
outros, apenas viver.
Uns queriam pais mais esclarecidos;
outros, ter pais.
Uns queriam ter olhos claros;
outros, enxergar.
Uns queriam ter voz bonita;
outros, falar.
Uns queriam silêncio;
outros, ouvir.
Uns queriam sapato novo;
outros, ter pés.
Uns queriam um carro;
outros, andar.
Uns queriam o supérfluo;
outros, apenas o necessário.
Há dois tipos de sabedoria:
a inferior e a superior.
A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe
e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.
Tenha a sabedoria superior.
Seja um eterno aprendiz na escola da vida.
A sabedoria superior tolera;
a inferior, julga;
a superior, alivia;
a inferior, culpa;
a superior, perdoa; a inferior, condena.
Tem coisas que o coração só fala
para quem sabe escutar!
Chico Xavier

 
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